Um homem que estava preso há 90 dias na cadeia de Ipiranga, na região sudeste do Paraná, conseguiu fugir da delegacia em um carro da polícia e matou a namorada e a filha dela, de apenas 7 anos de idade, na madrugada desta sexta-feira( 12). Em seguida, se suicidou.
Júlio Augusto da Costa Freitas, de 32 anos, aguardava julgamento por lesão corporal e por infração à Lei Maria da Penha, que regula crimes de violência doméstica contra a mulher. O carcereiro disse que foi rendido por Freitas, com uma barra de ferro, no momento em que levava outro preso para a cela, por volta de meia noite.
Freitas teria pegado a arma do policial, um revólver calibre 38, e uma escopeta calibre 12 pertencente à delegacia, e prendido o carcereiro na cela com outros sete detentos. Antes de sair da delegacia, disse que iria matar a namorada. Enquanto estava foragido, Freitas foi perseguido por equipes da Polícia Militar (PM) de Ipiranga, Ponta Grossa, Imbituva e Irati, que montaram campana durante toda a madrugada em diversos locais do município, que tem de menos de 15 mil habitantes.
Nas primeiras horas do Dia dos Namorados, o fugitivo invadiu a casa e matou, com quatro tiros, Nilcelma Fátima Gonçalves, de 25 anos, identificada como namorada do rapaz. Ele ainda disparou contra a filha de Nilcelma, de 7 anos de idade, antes de fugir do local. A criança foi socorrida com vida pelos militares e encaminhada ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu por volta das 4h10m desta sexta.
Segundo o sargento Thomassewski Júnior, na delegacia, Freitas havia informado que, além de Nilcelma e da enteada, mataria familiares da namorada. As equipes da PM ficaram monitorando as casas de várias pessoas à espera dele para efetuar a prisão. No entanto, ele não apareceu em nenhuma das residências. Por volta das 7 horas desta sexta-feira, outro telefonema informou a PM sobre um disparo de arma de fogo ouvido na Rua Josefa Vieira, no bairro Mutirão II, em via pública. Freitas foi encontrado morto no local.
Júlio Augusto da Costa Freitas, de 32 anos, aguardava julgamento por lesão corporal e por infração à Lei Maria da Penha, que regula crimes de violência doméstica contra a mulher. O carcereiro disse que foi rendido por Freitas, com uma barra de ferro, no momento em que levava outro preso para a cela, por volta de meia noite.
Freitas teria pegado a arma do policial, um revólver calibre 38, e uma escopeta calibre 12 pertencente à delegacia, e prendido o carcereiro na cela com outros sete detentos. Antes de sair da delegacia, disse que iria matar a namorada. Enquanto estava foragido, Freitas foi perseguido por equipes da Polícia Militar (PM) de Ipiranga, Ponta Grossa, Imbituva e Irati, que montaram campana durante toda a madrugada em diversos locais do município, que tem de menos de 15 mil habitantes.
Nas primeiras horas do Dia dos Namorados, o fugitivo invadiu a casa e matou, com quatro tiros, Nilcelma Fátima Gonçalves, de 25 anos, identificada como namorada do rapaz. Ele ainda disparou contra a filha de Nilcelma, de 7 anos de idade, antes de fugir do local. A criança foi socorrida com vida pelos militares e encaminhada ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu por volta das 4h10m desta sexta.
Segundo o sargento Thomassewski Júnior, na delegacia, Freitas havia informado que, além de Nilcelma e da enteada, mataria familiares da namorada. As equipes da PM ficaram monitorando as casas de várias pessoas à espera dele para efetuar a prisão. No entanto, ele não apareceu em nenhuma das residências. Por volta das 7 horas desta sexta-feira, outro telefonema informou a PM sobre um disparo de arma de fogo ouvido na Rua Josefa Vieira, no bairro Mutirão II, em via pública. Freitas foi encontrado morto no local.
Jornale
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