- A iniciativa da Secretaria Estadual da Saúde vem atender a uma antiga reivindicação da população transexual, que estava sem tratamento adequado por causa de discriminações - afirma Alessandra Pereira, diretora da Secretaria de Travestis e Transexuais da 13 Parada do Orgulho LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais).
Segundo ela, um dos grandes constrangimentos desta população é a questão do nome.
- Como a maioria ainda tem nome masculino na identidade, acaba sendo discriminada porque está com roupas femininas. Além disso, muitos médicos não aceitam a opção da paciente e agem com descaso, principalmente em relação ao silicone industrial.
Alessandra diz que a população gay vê no ambulatório um acolhimento. "A ideia não é criar novos espaços, mas fazer com que outros ambulatórios prestem o mesmo serviço", disse.
Fonte: Globo
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