SÃO PAULO - O ministro Félix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), será o relator do pedido de habeas corpus feito pela defesa do médico Roger Abdelmassih, preso em São Paulo acusado de estuprar pelo menos 56 pacientes. O ministro é o mesmo que negou liminar ao cantor Belo, que foi preso no Rio de Janeiro em 2002 acusado de envolvimento com tráfico de drogas. O STJ informou que o pedido feito pela defesa de Abdelmassih deve ser analisado nesta sexta-feira.
No pedido feito pela defesa do cantor, constam os mesmos argumentos usados pelos advogados do médico: Belo tinha residência fixa, emprego, bons antecedentes, o que lhe garantia o direito de responder ao processo em liberdade. O cantor também teve um pedido de habeas corpus negado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, assim como o TJ de São Paulo negou a Abdelmassih, e recorreu ao STJ. Entre outros argumentos para negar a liberdade ao cantor, o ministro Felix Fischer disse que conceder a liberdade seria 'suprimir uma instância da Justiça'.
Nesta quarta-feira, o desembargador José Gavião de Almeida, da 6ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça, negou habeas corpus pedido pela defesa do médico . Entre outras razões, o juiz alegou a gravidade dos delitos e a periculosidade do réu para mantê-lo preso. A decisão do desembargador é provisória e o mérito da questão será analisado pelo TJ. A defesa do médico entrou com novo pedido de liberdade junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, nesta quinta-feira.
Também nesta quarta-feira, o Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) decidiu suspender temporariamente o registro do médico Roger Abdelmassih. Ele poderá recorrer da decisão junto ao Conselho Federal de Medicina.
O médico continua preso num distrito policial da zona norte da cidade . Abdelmassih foi detido na segunda-feira e responde pelo crime de atentado violento ao pudor e estupro .
No pedido feito pela defesa do cantor, constam os mesmos argumentos usados pelos advogados do médico: Belo tinha residência fixa, emprego, bons antecedentes, o que lhe garantia o direito de responder ao processo em liberdade. O cantor também teve um pedido de habeas corpus negado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, assim como o TJ de São Paulo negou a Abdelmassih, e recorreu ao STJ. Entre outros argumentos para negar a liberdade ao cantor, o ministro Felix Fischer disse que conceder a liberdade seria 'suprimir uma instância da Justiça'.
Nesta quarta-feira, o desembargador José Gavião de Almeida, da 6ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça, negou habeas corpus pedido pela defesa do médico . Entre outras razões, o juiz alegou a gravidade dos delitos e a periculosidade do réu para mantê-lo preso. A decisão do desembargador é provisória e o mérito da questão será analisado pelo TJ. A defesa do médico entrou com novo pedido de liberdade junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, nesta quinta-feira.
Também nesta quarta-feira, o Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) decidiu suspender temporariamente o registro do médico Roger Abdelmassih. Ele poderá recorrer da decisão junto ao Conselho Federal de Medicina.
O médico continua preso num distrito policial da zona norte da cidade . Abdelmassih foi detido na segunda-feira e responde pelo crime de atentado violento ao pudor e estupro .
O Globo
Tomara que ele tenha o bom senso de manter esse monstro na prisão.
ResponderExcluirA ele deve ser dado o mesmo tratamento dispensado ao médico pedófilo, que continua firme e forte na prisão e por lá deverá encerrar seus dias.
Caro leitor(a), obrigada por sua participação!
ResponderExcluirFique conosco acompanhando de perto o caso ......
Estamos torcendo também para que a Justiça seja feita a todas estas mulheres que, corajosamente, se expuseram para enfrentar este ab uso de cabeça erguida.
Abraços
Carmen e Maria Célia