Mais oito ex-pacientes de Roger Abdelmassih se apresentaram à Polícia Civil de São Paulo acusando-o de abuso sexual. A Delegacia da Mulher ouviu uma delas ontem, informa a Folha. Nos próximos dias, as demais vão prestar depoimento formal à delegada Celi Paulino Carlota, segundo O Globo.
O especialista em reprodução humana in vitro foi indiciado pela polícia no dia 23 de junho e desde segunda (17) ele se encontra preso preventivamente. Na quarta, a Justiça negou um pedido de habeas corpus apresentado pelos advogados do médico.
A repercussão do caso teria encorajado as oito mulheres a procurar a polícia. Os depoimentos delas deverão ser incorporados ao processo judicial.
O especialista em reprodução humana in vitro foi indiciado pela polícia no dia 23 de junho e desde segunda (17) ele se encontra preso preventivamente. Na quarta, a Justiça negou um pedido de habeas corpus apresentado pelos advogados do médico.
A repercussão do caso teria encorajado as oito mulheres a procurar a polícia. Os depoimentos delas deverão ser incorporados ao processo judicial.
Helena Leardini (foto), 40, uma das primeiras mulheres que denunciaram o médico publicamente, disse à Folha estar “feliz” com prisão do médico. “Acho pouco. Ele deve ter o registro profissional cassado o quanto antes.”
Na quarta à noite (19) o Cremesp (Conselho Regional de Medicina de São Paulo) anunciou a suspensão temporária do registro profissional do médico, a qual poderá se tornar permanente dependendo do resultado dos 51 processos ético-profissionais que o órgão abriu para apurar as denúncias.
Mesmo preso, a clínica estava agendando consultas com o médico para a partir do dia 24, segunda-feira. Agora, as consultas estão sendo marcadas com o ginecologista Vicente, filho de Abdelmassih. Ao jornal O Estado de S.Paulo, ele disse que o agendamento de consultas com o seu pai estava sendo feito por engano.
Helena disse que, em 2003, pagou sem recibo R$ 30 mil ao médico por um pacote de três tentativas de fertilização in vitro. Segundo ela, o médico lhe propôs um adicional de US$ 1.200 (R$ 2.212 pelo câmbio atual) para poder escolher o sexo do bebê. Ela recusou.
Helena falou que, durante o tratamento, o médico tentou beijá-la. “Ele segurou meu rosto com as duas mãos e a única coisa que pude fazer foi fechar a minha boca.”
Mesmo assim ela continuou o tratamento porque queria ter filho. Na segunda fertilização ficou grávida de gêmeas.
Na quarta à noite (19) o Cremesp (Conselho Regional de Medicina de São Paulo) anunciou a suspensão temporária do registro profissional do médico, a qual poderá se tornar permanente dependendo do resultado dos 51 processos ético-profissionais que o órgão abriu para apurar as denúncias.
Mesmo preso, a clínica estava agendando consultas com o médico para a partir do dia 24, segunda-feira. Agora, as consultas estão sendo marcadas com o ginecologista Vicente, filho de Abdelmassih. Ao jornal O Estado de S.Paulo, ele disse que o agendamento de consultas com o seu pai estava sendo feito por engano.
Helena disse que, em 2003, pagou sem recibo R$ 30 mil ao médico por um pacote de três tentativas de fertilização in vitro. Segundo ela, o médico lhe propôs um adicional de US$ 1.200 (R$ 2.212 pelo câmbio atual) para poder escolher o sexo do bebê. Ela recusou.
Helena falou que, durante o tratamento, o médico tentou beijá-la. “Ele segurou meu rosto com as duas mãos e a única coisa que pude fazer foi fechar a minha boca.”
Mesmo assim ela continuou o tratamento porque queria ter filho. Na segunda fertilização ficou grávida de gêmeas.
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