Não existem regras para as primeiras conversas com as filhas sobre sexo, porque tudo depende de como foi a educação da mãe e de como ela viveu e vive sua sexualidade. Separamos cinco dicas que podem facilitar o diálogo.
1 – USE A SIMPLICIDADE – Converse de forma objetiva e simples, respondendo somente o que a filha perguntar. Para a menina, a mãe é a figura mais importante no processo de formação sexual, em função da representação afetiva que ela tem. O que a mãe fala fica registrado.
2 – TENHA HUMILDADE – A mãe não tem obrigação de saber tudo. Admitir falta de conhecimento em determinada resposta é saudável. Junto com a filha, busque a informação solicitada.
3 – SAIBA ACEITAR – Esteja sempre preparado para aceitar que seus filhos também tem sexualidade. Esteja aberto para as mudanças sexuais de sua filha e esteja disposta a ouvir e a responder dúvidas.
4 – PESQUISE – Faça comentários sobre o que vê na TV, revistas ou internet sobre temas sexuais. Disponha-se a procurar junto com sua filha a informação necessária, sempre respeitando sua privacidade (não precisa falar de sua própria sexualidade, se não quiser).
5 – CONVERSE SOBRE OS PERIGOS – Por mais liberais que os pais sejam, é necessário alertar sempre sobre os riscos que as relações sexuais podem trazer, principalmente para os adolescentes. Além de incentivar o uso do preservativo para evitar doenças sexualmente transmissíveis, os pais devem aconselhar as filhas a visitarem o ginecologista para receberem mais informações sobre contracepção e sobre o próprio corpo. Outro assunto que deve ser abordado é a gravidez na adolescência, promovida principalmente pela falta de informação.
Fonte: Cristina Romualdo, psicóloga e coordenadora do Instituto Kaplan
1 – USE A SIMPLICIDADE – Converse de forma objetiva e simples, respondendo somente o que a filha perguntar. Para a menina, a mãe é a figura mais importante no processo de formação sexual, em função da representação afetiva que ela tem. O que a mãe fala fica registrado.
2 – TENHA HUMILDADE – A mãe não tem obrigação de saber tudo. Admitir falta de conhecimento em determinada resposta é saudável. Junto com a filha, busque a informação solicitada.
3 – SAIBA ACEITAR – Esteja sempre preparado para aceitar que seus filhos também tem sexualidade. Esteja aberto para as mudanças sexuais de sua filha e esteja disposta a ouvir e a responder dúvidas.
4 – PESQUISE – Faça comentários sobre o que vê na TV, revistas ou internet sobre temas sexuais. Disponha-se a procurar junto com sua filha a informação necessária, sempre respeitando sua privacidade (não precisa falar de sua própria sexualidade, se não quiser).
5 – CONVERSE SOBRE OS PERIGOS – Por mais liberais que os pais sejam, é necessário alertar sempre sobre os riscos que as relações sexuais podem trazer, principalmente para os adolescentes. Além de incentivar o uso do preservativo para evitar doenças sexualmente transmissíveis, os pais devem aconselhar as filhas a visitarem o ginecologista para receberem mais informações sobre contracepção e sobre o próprio corpo. Outro assunto que deve ser abordado é a gravidez na adolescência, promovida principalmente pela falta de informação.
Fonte: Cristina Romualdo, psicóloga e coordenadora do Instituto Kaplan
Zero Hora
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