Segundo a polícia, as vítimas alegaram que viviam em camas improvisadas, no meio de entulhos, sem água potável
A Polícia Militar (PM) ouve nesta terça-feira 12 operários que vieram do Vale do Jequitinhonha para trabalharem em uma construtora com sede em Belo Horizonte e seriam mantidos em condições precárias em um estacionamento no bairro São Francisco, região da Pampulha. Segundo a PM, eles estariam na capital há oito dias e queriam ir embora, alegando que não teriam recebido trabalho nem pagamento. Eles seriam obrigados a ficar no local até pagarem ao empregador cerca de R$ 250, quantia referente aos exames médicos que fizeram. O responsável pela contratação dos funcionários não foi encontrado pela polícia para esclarecer a situação.
Os policiais chegaram ao local após denúncia de profissionais do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) que teriam atendido a um chamado de um dos homens, que se feriu após uma queda. De acordo com a polícia, as vítimas alegaram que viviam em camas improvisadas, no meio de entulhos, sem água potável. Eles são ouvidos na 7ª Delegacia Seccional.
A Polícia Militar (PM) ouve nesta terça-feira 12 operários que vieram do Vale do Jequitinhonha para trabalharem em uma construtora com sede em Belo Horizonte e seriam mantidos em condições precárias em um estacionamento no bairro São Francisco, região da Pampulha. Segundo a PM, eles estariam na capital há oito dias e queriam ir embora, alegando que não teriam recebido trabalho nem pagamento. Eles seriam obrigados a ficar no local até pagarem ao empregador cerca de R$ 250, quantia referente aos exames médicos que fizeram. O responsável pela contratação dos funcionários não foi encontrado pela polícia para esclarecer a situação.
Os policiais chegaram ao local após denúncia de profissionais do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) que teriam atendido a um chamado de um dos homens, que se feriu após uma queda. De acordo com a polícia, as vítimas alegaram que viviam em camas improvisadas, no meio de entulhos, sem água potável. Eles são ouvidos na 7ª Delegacia Seccional.
Em pleno século XXI, isso soa surreal! Mas infelizmente, é real! :(
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