A seleção de futebol do Togo abandonou a Copa das Nações Africanas depois do ataque que sofreu ao chegar a Angola, que sedia o torneio.
Dois jogadores foram baleados quando o ônibus em que o time viajava passou pela província de Cabinda, no norte do país, na sexta-feira. O motorista do veículo morreu e há notícias não confirmadas de que pode ter havido outras vítimas fatais.
O repórter da BBC em Angola, Russell Fuller, disse que o chefe da Associação de Futebol de Gana confirmou que o time que enfrentaria a seleção de seu país na segunda-feira está se retirando do campeonato.
O capitão da seleção de Togo, Emmanuel Adebayor, que também joga no Manchester City, disse na sexta-feira que vários de seus colegas queriam voltar para casa. "Eu acho que muitos jogadores querem ir embora, eu acho que eles não querem mais participar desta competição porque já viram a morte de perto", disse Adebayor à BBC.
O braço armado do grupo separatista Forças de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC) assumiu a responsabilidade pelo ataque.
O enclave de Cabinda, no norte de Angola, rico em petróleo, é conhecido pelo conflito separatista, iniciado em 1975, quando o país tornou-se independente de Portugal.
O governo angolano chamou o incidente de "ato de terrorismo".
A Confederação Africana de Futebol (CAF), que organiza o torneio, disse que a seleção do Togo deveria ter ido para Angola de avião.
Apesar da desistência da equipe de Togo, a CAF disse que a Copa das Nações Africanas deverá se realizar.
O evento começa domingo.
Dois jogadores foram baleados quando o ônibus em que o time viajava passou pela província de Cabinda, no norte do país, na sexta-feira. O motorista do veículo morreu e há notícias não confirmadas de que pode ter havido outras vítimas fatais.
O repórter da BBC em Angola, Russell Fuller, disse que o chefe da Associação de Futebol de Gana confirmou que o time que enfrentaria a seleção de seu país na segunda-feira está se retirando do campeonato.
O capitão da seleção de Togo, Emmanuel Adebayor, que também joga no Manchester City, disse na sexta-feira que vários de seus colegas queriam voltar para casa. "Eu acho que muitos jogadores querem ir embora, eu acho que eles não querem mais participar desta competição porque já viram a morte de perto", disse Adebayor à BBC.
O braço armado do grupo separatista Forças de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC) assumiu a responsabilidade pelo ataque.
O enclave de Cabinda, no norte de Angola, rico em petróleo, é conhecido pelo conflito separatista, iniciado em 1975, quando o país tornou-se independente de Portugal.
O governo angolano chamou o incidente de "ato de terrorismo".
A Confederação Africana de Futebol (CAF), que organiza o torneio, disse que a seleção do Togo deveria ter ido para Angola de avião.
Apesar da desistência da equipe de Togo, a CAF disse que a Copa das Nações Africanas deverá se realizar.
O evento começa domingo.
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