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terça-feira, 9 de junho de 2009
Fundação Abrinq faz flash mob pelo Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil
No dia 10 de junho, centenas de pessoas, entre elas alguns artistas, irão se mobilizar nas cidades de São Paulo, Suzano, Campinas, Santos, Brasília, João Pessoa e Fortaleza.
No próximo dia 10 de junho a Fundação Abrinq faz uma flash mob, ou mobilização instantânea de pessoas, em pontos estratégicos das cidades de São Paulo, Suzano, Campinas, Santos, Brasília, João Pessoa e Fortaleza para alertar a sociedade contra o trabalho infantil, das 12h às 13h.
A ação tem como objetivo chamar a atenção para o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, 12 de junho, e articular a população para se posicionar e participar das questões da infância e da adolescência no país. Na ocasião, centenas de pessoas, entre elas alguns artistas, distribuirão balas nos semáforos com mensagens de conscientização e haverá a divulgação de informações sobre os prejuízos do trabalho infantil por meio de faixas, em alguns dos principais semáforos destas cidades.
Para o cruzamento da Avenida Paulista com Alameda Casa Branca, já estão confirmadas as participações de Danilo Gentili e Milton Neves que serão os embaixadores da Fundação Abrinq nesta ação.A iniciativa conta com o apoio de parceiros como a empresa Riclan que cedeu gratuitamente cem mil balas. Além disso, as concessionárias que administram as principais rodovias do estado de São Paulo, Ecovias, Novadutra, RodoAnel e ViaOeste farão a distribuição de folhetos sobre os prejuízos do trabalho infantil, em algumas praças de pedágio, entre os dias 10 a 13 de junho.
Também nesses dias a rede de hotéis Sol Meliá, a Unilever e a empresa Murrelektronik, farão divulgações internas para seus colaboradores e parceiros.
A questão do trabalho infantil vem se tornando prioridade na agenda da política pública social no Brasil, porém ainda há muito a se fazer. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2007, no Brasil, aproximadamente 4,8 milhões de meninos e meninas brasileiros de 5 a 17 anos trabalham para ajudar a complementar a renda familiar. Esta é uma realidade tão verdadeira quanto assustadora.
Ainda há desafios. É preciso pôr fim à crença de que o trabalho infantil é uma virtude e afasta crianças e adolescentes da marginalidade. De fato, este é um destino reservado exclusivamente às parcelas mais pobres de nossa população. Ele, contudo, expõe a infância a uma condição moralmente degradante, prejudica a escolaridade e faz com que milhares de brasileiros, já em idade adequada ao início de suas vidas profissionais, estejam em desvantagem na luta por uma colocação no mercado de trabalho e em assumir suas responsabilidades sociais.
Mais do que isso, é preciso convencer a sociedade brasileira de que o direito de crianças e adolescentes à convivência familiar e comunitária é o maior legado que podemos deixar para o futuro de nosso país. Portanto, precisamos garantir que nossas crianças se livrem do fardo do trabalho infantil para viver de forma plena a sua infância, com tempo para brincar, aprender e também ensinar.
Locais da ação:São Paulo Avenida Paulista x Alameda Casa Branca
Rua da Consolação x Rua Maria Antônia
Av. Marquês de São Vicente x Av. Pacaembu
Av. Anhaia Melo x Av. Paes de Barros
Av. Água Rasa x Av. Regente Feijó
Av. Ibirapuera x Av. Indianópolis
Av. Brasil x Av. Brig. Luís Antônio
Av. Faria Lima x Av. Juscelino Kubitschek
Av. Dumont Villares x Praça Nippon x Term. Cargas x Av. Guilherme Cotching
Suzano
R. Prudente de Moraes X Av. Antonio Marques Figueira
Campinas
Av. Francisco Glicério X Treze de Maio
Santos
R. João Pessoa alt.129 x R.Martin AfonsoR.
João Pessoa x R.Brás Cubas
Brasília (Samambaia)Farol que liga Samambaia à Ceilândia e Taguatinga
João Pessoa
Cruzamento do parque Solon de Lucena
Fortaleza
R. Cel. Manuel Jesuino X Av. da Abolição - bairro de Mucuripe
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