Um adolescente de 16 anos levava terror às mulheres que moram no Éden e bairros próximos. Ele praticou uma série de ataques nos últimos quatro meses. Abusava sexualmente delas e em alguns casos também as roubava. C. admitiu a policiais militares que fez mais de vinte vítimas. Não soube dizer o número exato. A maioria das mulheres não registrou boletim de ocorrência na delegacia, por vergonha ou para não perder o dia de trabalho.
Quatro mulheres reconheceram o adolescente ontem, depois que foi detido no Jardim Boa Esperança, e o delegado Marcos Rodrigues de Oliveira pediu à Justiça a custódia provisória para continuidade das investigações. Conforme relatos das vítimas, ele as agarrava na rua e passava as mãos pelo corpo, libidinosamente, inclusive nas partes íntimas. O menor agia nas calçadas, durante o dia e sem forçá-las a ir a algum lugar com ele.
Uma mulher de 40 anos contou à reportagem que foi atacada por C. no dia 11 de julho, por volta das 11h40, numa viela do Éden. Ele me agarrou por trás e pegou nos meus seios. Desesperada, ela pensou tratar-se de roubo e disse para ele pegar a bolsa e não tocar mais nela. O adolescente não queria a bolsa e continuou a abusar da mulher. Ela estava a cerca de 50 metros da base da Polícia Militar. Começou a gritar, pedindo ajuda. Ele percebeu que poderia ser pego e fugiu.
Nesse dia, policiais percorreram o bairro com a mulher, mas não o acharam. Com a descrição das vítimas e informações de moradores, os soldados Kleber e Nascimento encontraram C. andando normalmente, às 9h30 de ontem. Perguntado pelos PMs porque atacava as mulheres, respondeu que um comparsa mandava, mas, segundo as vítimas, ele agia sozinho.
Das quatro mulheres, apenas uma havia registrado boletim na Polícia Civil. Uma outra vítima contou que foi atacada no dia 4 de julho e anteontem ele a seguiu. Por conta da onda de abusos sexuais, muitas mulheres ficaram com medo de andar pelo bairro, mesmo durante o dia.
C. deverá responder a atos infracionais de atentado violento ao pudor e roubo. O delegado explica que a investigação sobre outros casos será conduzida pela Delegacia da Infância e Juventude (Diju). Considerando o número declarado pelo próprio adolescente, mais vítimas devem surgir. O telefone da Diju é (15) 3217-7999.
Quatro mulheres reconheceram o adolescente ontem, depois que foi detido no Jardim Boa Esperança, e o delegado Marcos Rodrigues de Oliveira pediu à Justiça a custódia provisória para continuidade das investigações. Conforme relatos das vítimas, ele as agarrava na rua e passava as mãos pelo corpo, libidinosamente, inclusive nas partes íntimas. O menor agia nas calçadas, durante o dia e sem forçá-las a ir a algum lugar com ele.
Uma mulher de 40 anos contou à reportagem que foi atacada por C. no dia 11 de julho, por volta das 11h40, numa viela do Éden. Ele me agarrou por trás e pegou nos meus seios. Desesperada, ela pensou tratar-se de roubo e disse para ele pegar a bolsa e não tocar mais nela. O adolescente não queria a bolsa e continuou a abusar da mulher. Ela estava a cerca de 50 metros da base da Polícia Militar. Começou a gritar, pedindo ajuda. Ele percebeu que poderia ser pego e fugiu.
Nesse dia, policiais percorreram o bairro com a mulher, mas não o acharam. Com a descrição das vítimas e informações de moradores, os soldados Kleber e Nascimento encontraram C. andando normalmente, às 9h30 de ontem. Perguntado pelos PMs porque atacava as mulheres, respondeu que um comparsa mandava, mas, segundo as vítimas, ele agia sozinho.
Das quatro mulheres, apenas uma havia registrado boletim na Polícia Civil. Uma outra vítima contou que foi atacada no dia 4 de julho e anteontem ele a seguiu. Por conta da onda de abusos sexuais, muitas mulheres ficaram com medo de andar pelo bairro, mesmo durante o dia.
C. deverá responder a atos infracionais de atentado violento ao pudor e roubo. O delegado explica que a investigação sobre outros casos será conduzida pela Delegacia da Infância e Juventude (Diju). Considerando o número declarado pelo próprio adolescente, mais vítimas devem surgir. O telefone da Diju é (15) 3217-7999.
Jornal Cruzeiro do Sul
affz
ResponderExcluirUma Vez Estavamos jogando futebol Proximo a
ResponderExcluirCasa dele,Passou uma menina pela Quadra ele sem saber que era irmã de um dos nossos amigos e ele começou a mexer com a menina e nós o agredimos por justa Causa Com Socos, ponta Pés e Pauladas.....ele era uma desgraça
Uma Vez ele mexeu com o Paçoca e o paçoca desseu a madeirada no Frango
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