“Neste momento, todo nosso esforço investigativo está encaminhado a estabelecer se efetivamente é a oferta de um menor como tal e qual é o objetivo da pessoa que está fazendo a oferta pela internet”, afirmou o chefe do Departamento de Delitos Informáticos da Polícia, major Freddy Bautista.
Ele explicou que os agentes também verificam a possibilidade de as pessoas que ofereceram a criança serem criminosos que tentam extorquir eventuais “compradores” e não têm nenhum menor em seu poder.
A Polícia iniciou uma investigação sobre os proprietários e administradores do portal, pois, segundo Bautista, incorreram em um crime ao permitir a publicação do anúncio.
“Eles têm responsabilidade, na medida que os conteúdos oferecidos ali podem lesar a legislação vigente colombiana e, o mais importante, os direitos das crianças”, afirmou o chefe policial à emissora “Noticias Caracol”.
Bautista assegurou que já localizaram o suposto responsável por publicar o anúncio e, nas próximas horas, as autoridades poderão descobrir se a criança está sendo realmente vendida, se foi uma extorsão ou uma brincadeira de mau gosto.
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