SÃO PAULO - Três bebês morreram com infecção hospitalar na ala pediátrica do Hospital de Base (HB) de São José do Rio Preto, a 440 quilômetros de São Paulo. Eram meninas prematuras e estavam entre outros 12 recém-nascidos que também foram infectados. Havia 20 crianças internadas nesse setor.
A primeira morte ocorreu no dia 6 de agosto e a vítima era um bebê de 53 dias de vida, que estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal. Dois dias depois, a vítima foi uma menina de 4 meses, que era atendida em uma ala pediátrica, mas não na UTI. A terceira morte ocorreu na última quinta-feira e também foi na UTI Neonatal. Todas as crianças estavam com pouco peso.
No mês de julho, o hospital divulgou que nove bebês estavam com infecção. Em nota, o HB explicou que dois já tinham sido internados com bactérias, outros dois adquiriram bactérias durante uma cirurgia e cinco foram infectados dentro da UTI. Segundo a direção do HB, não seria um surto, pois as bactérias não eram semelhantes. Dias depois da divulgação do problema, mais seis bebês adoeceram.
A Vigilância Sanitária da cidade fez duas fiscalizações (uma em junho e outra em julho deste ano) e constatou que o HB tinha que adequar a sua estrutura para evitar novos casos. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, o hospital estava cumprindo as determinações, com orientação da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH).
A diretoria do hospital informou que os bebês já tinham doenças. Uma das meninas teve hipertensão pulmonar, outra, falência múltipla dos órgãos, pneumonia e insuficiência respiratória. A terceira teve pneumotórax, hidrocefalia e insuficiência respiratória.
A procuradora do Ministério Público Federal (MPF) Anna Cláudia Lazzarini apurou, há duas semanas, junto à Vigilância Sanitária do município e a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), como andava a situação da UTI Neonatal e a Ala Pediátrica. Na próxima semana, serão ouvidos a chefe de pediatria e o responsável pelo CCIH, para que expliquem como tantos bebês se infectaram ao mesmo tempo.
Já o promotor da Infância e Juventude de Rio Preto, Cláudio Santos de Moraes, explicou que haverá investigação policial para saber se as mortes foram consequência de negligência médica.
- Se ficar constatado que os bebês morreram por um erro, por falta de atendimento devido diante da infecção, o responsável por isso será processado criminalmente por homicídio culposo - afirmou Moraes.
A primeira morte ocorreu no dia 6 de agosto e a vítima era um bebê de 53 dias de vida, que estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal. Dois dias depois, a vítima foi uma menina de 4 meses, que era atendida em uma ala pediátrica, mas não na UTI. A terceira morte ocorreu na última quinta-feira e também foi na UTI Neonatal. Todas as crianças estavam com pouco peso.
No mês de julho, o hospital divulgou que nove bebês estavam com infecção. Em nota, o HB explicou que dois já tinham sido internados com bactérias, outros dois adquiriram bactérias durante uma cirurgia e cinco foram infectados dentro da UTI. Segundo a direção do HB, não seria um surto, pois as bactérias não eram semelhantes. Dias depois da divulgação do problema, mais seis bebês adoeceram.
A Vigilância Sanitária da cidade fez duas fiscalizações (uma em junho e outra em julho deste ano) e constatou que o HB tinha que adequar a sua estrutura para evitar novos casos. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, o hospital estava cumprindo as determinações, com orientação da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH).
A diretoria do hospital informou que os bebês já tinham doenças. Uma das meninas teve hipertensão pulmonar, outra, falência múltipla dos órgãos, pneumonia e insuficiência respiratória. A terceira teve pneumotórax, hidrocefalia e insuficiência respiratória.
A procuradora do Ministério Público Federal (MPF) Anna Cláudia Lazzarini apurou, há duas semanas, junto à Vigilância Sanitária do município e a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), como andava a situação da UTI Neonatal e a Ala Pediátrica. Na próxima semana, serão ouvidos a chefe de pediatria e o responsável pelo CCIH, para que expliquem como tantos bebês se infectaram ao mesmo tempo.
Já o promotor da Infância e Juventude de Rio Preto, Cláudio Santos de Moraes, explicou que haverá investigação policial para saber se as mortes foram consequência de negligência médica.
- Se ficar constatado que os bebês morreram por um erro, por falta de atendimento devido diante da infecção, o responsável por isso será processado criminalmente por homicídio culposo - afirmou Moraes.
O Globo
Olá, acho um absurdo que um lugar deste continue aberto atendendo pessoas que estao aprocura de uma cura, e não a procura da morte, é invrivel como ninguem faz nada, meu tio esta internado la, teve um acidente de carro, ia ter alta, mas o medico pediu exames antas da alta, e constatou que ele esta com a infecção! aquilo nao parece hospital de gente, e sim hospital pra porcos!!! PQ ME DESCULPE SÃO OS FUNCIONÁRIOS, MEDICOS E ENFERMEIROS SÃO PORCOS!!
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