Rio - A novela “Caminho das Índias”, da Rede Globo, vem mostrando o quanto o cyberbullying – envio e postagem de textos/imagens maldosos na Internet ou em outros meios digitais – é mais corriqueiro do que se imagina. E é verdade.
Pesquisadores da Universidade de Navarra, na Espanha, apresentaram um trabalho sobre o assunto no V Congresso sobre Comunicação e Realidade, na Espanha. O levantamento Cyberbullying: uma análise comparativa com estudantes de países da América Latina destaca que a agressão já faz parte do cotidiano dos alunos.
Segundo o estudo, o cyberbullying é praticado via celular e MSN e, principalmente, por crianças e jovens do sexo masculino. Os dados revelam que 8,4 % dos brasileiros ouvidos já usaram o celular para ofender alguém e 4,3% afirmam que foram vítimas. Quando a agressão acontece via MSN, o Brasil aparece em primeiro lugar. A taxa de agredidos sobe para 8,2%.
O trabalho aponta sete tipos de agressões: flaming (mensagens vulgares), agressão (envio repetido de mensagens ofensivas), cyberstalking (ameaças de dano ou intimidação), difamação (afirmações sobre uma pessoa a outras ou comentários em lugares on-line), substituição ilegal (a pessoa se faz passar pela vítima, difamando-a), outing (mensagens com informações privadas e constrangedoras) e exclusão (afastamento de alguém de um grupo online).
Os números podem ainda não ser tão expressivos, mas tendem a crescer. Estamos em plena democratização do uso das tecnologias digitais, faltam regulamentações para esse tipo de agressão e muitos pais e educadores desconhecem ou não sabem lidar com ele.
Pesquisadores da Universidade de Navarra, na Espanha, apresentaram um trabalho sobre o assunto no V Congresso sobre Comunicação e Realidade, na Espanha. O levantamento Cyberbullying: uma análise comparativa com estudantes de países da América Latina destaca que a agressão já faz parte do cotidiano dos alunos.
Segundo o estudo, o cyberbullying é praticado via celular e MSN e, principalmente, por crianças e jovens do sexo masculino. Os dados revelam que 8,4 % dos brasileiros ouvidos já usaram o celular para ofender alguém e 4,3% afirmam que foram vítimas. Quando a agressão acontece via MSN, o Brasil aparece em primeiro lugar. A taxa de agredidos sobe para 8,2%.
O trabalho aponta sete tipos de agressões: flaming (mensagens vulgares), agressão (envio repetido de mensagens ofensivas), cyberstalking (ameaças de dano ou intimidação), difamação (afirmações sobre uma pessoa a outras ou comentários em lugares on-line), substituição ilegal (a pessoa se faz passar pela vítima, difamando-a), outing (mensagens com informações privadas e constrangedoras) e exclusão (afastamento de alguém de um grupo online).
Os números podem ainda não ser tão expressivos, mas tendem a crescer. Estamos em plena democratização do uso das tecnologias digitais, faltam regulamentações para esse tipo de agressão e muitos pais e educadores desconhecem ou não sabem lidar com ele.
O DIA ONLINE
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