SALVADOR - A médica pediatra Rita de Cássia Martinez, assassinada na Bahia, teria sido espancada antes de ser atropelada pelo próprio carro. O crime está sendo investigado pela polícia e ainda é considerado um mistério. Objetos de valor de Rita de Cássia, como joias, foram deixados dentro do carro abandonado na BR-324 junto com a filha de um ano e oito meses. Apenas a carteira foi levada.
Mãe e filha foram sequestradas na manhã de quinta-feira numa das avenidas mais movimentadas de Salvador, depois de fazerem compras num shopping de Salvador. A pediatra foi encontrada morta no início da noite de quinta-feira, em uma estrada de terra perto da cidade de Santo Amaro da Purificação. Horas antes, o carro dela tinha sido encontrado sem combustível à beira da BR-324, com a filha de um ano e oito meses dentro. A criança estava dormindo.
O carro estava sujo de lama e com manchas de sangue. A delegada que investiga o caso passou o dia na região de Santo Amaro da Purificação, onde o corpo foi encontrado para tentar esclarecer em que circunstâncias Rita foi morta.
A médica paulista foi tenente da Marinha e morava em Salvador há dez anos. Ela trabalhava no setor de pediatria do Hospital Santa Izabel.
- Os companheiros que conviviam com ela a definiam como uma pessoa extremamente gentil, cordial. Até mesmo com a especialidade que ela optou, a pediatria, a gente tem que ter muita sensibilidade no trato com as crianças, com o paciente. Tem que ser uma pessoa diferenciada - disse o capitão Álvaro Figueredo, diretor do Hospital Naval.
O corpo da médica foi enterrado neste sábado em São Sebastião da Grama, interior de São Paulo. Abalado, o marido ficou apenas alguns minutos no velório. Uma tia da médica passou mal.
Mãe e filha foram sequestradas na manhã de quinta-feira numa das avenidas mais movimentadas de Salvador, depois de fazerem compras num shopping de Salvador. A pediatra foi encontrada morta no início da noite de quinta-feira, em uma estrada de terra perto da cidade de Santo Amaro da Purificação. Horas antes, o carro dela tinha sido encontrado sem combustível à beira da BR-324, com a filha de um ano e oito meses dentro. A criança estava dormindo.
O carro estava sujo de lama e com manchas de sangue. A delegada que investiga o caso passou o dia na região de Santo Amaro da Purificação, onde o corpo foi encontrado para tentar esclarecer em que circunstâncias Rita foi morta.
A médica paulista foi tenente da Marinha e morava em Salvador há dez anos. Ela trabalhava no setor de pediatria do Hospital Santa Izabel.
- Os companheiros que conviviam com ela a definiam como uma pessoa extremamente gentil, cordial. Até mesmo com a especialidade que ela optou, a pediatria, a gente tem que ter muita sensibilidade no trato com as crianças, com o paciente. Tem que ser uma pessoa diferenciada - disse o capitão Álvaro Figueredo, diretor do Hospital Naval.
O corpo da médica foi enterrado neste sábado em São Sebastião da Grama, interior de São Paulo. Abalado, o marido ficou apenas alguns minutos no velório. Uma tia da médica passou mal.
O Globo
Conheci e trabalhei com ela. Pessoa boníssima, calma com jeitão de caipira.Que o Senhor a receba e que esteja num lugar melhor que esse mundo. Que seja feito justiça!Justiça!!!!
ResponderExcluirAcho um absurdo esses criminosos terem saidão, olha ai o que acontece. uma pessoa de bem e mãe de familha.
ResponderExcluirEu so espero que haja justiça e que a policia consiga prender esse miseravel que deveria ir pra o corredor da morte.
Meu Deus em que nós estamos vivendo.
Eu espero muito que Deus possa confortar a familia, e que a justiça seja feita.
ResponderExcluirAs autoridade que se dizem competente deveriam reavaliar O CODIGO PENAL e não sair por ai dando INDUTO á MONSTROS como esse.