Este estudo tem como objetivo compreender, a partir dos relatos de psicólogos que atendem em instituições, o impacto do abuso sexual intrafamiliar, nas crianças do sexo masculino vitimizadas.
O primeiro capítulo, “A família: origem, religiosidade e a infância”, aborda o sentimento de família e de infância que surge nos séculos XVI – XVII e a família, a partir do século XX até os dias atuais. O segundo capítulo, “A família: sistema de relações, matriz de identidade, limites e fronteiras de contato, papéis e disfuncionalidade”, trata da família, enquanto sistema de relações e como Matriz de Identidade da criança, suas interações, os subsistemas que a compõem, limites, fronteiras de contato e disfuncionalidade sistêmica da família. O terceiro capítulo, “Abuso sexual intrafamiliar: uma forma de violência doméstica”, aborda o surgimento da noção de abuso sexual, na sociedade ocidental, as características, as consequências, o abuso sexual sistêmico e o segredo que o acompanha. O quarto e quinto capítulos correspondem aos objetivos e ao método utilizado na pesquisa. O sexto capítulo diz respeito à apresentação e análise dos resultados. Por último, é apresentada as considerações finais, acerca do trabalho realizado.
O primeiro capítulo, “A família: origem, religiosidade e a infância”, aborda o sentimento de família e de infância que surge nos séculos XVI – XVII e a família, a partir do século XX até os dias atuais. O segundo capítulo, “A família: sistema de relações, matriz de identidade, limites e fronteiras de contato, papéis e disfuncionalidade”, trata da família, enquanto sistema de relações e como Matriz de Identidade da criança, suas interações, os subsistemas que a compõem, limites, fronteiras de contato e disfuncionalidade sistêmica da família. O terceiro capítulo, “Abuso sexual intrafamiliar: uma forma de violência doméstica”, aborda o surgimento da noção de abuso sexual, na sociedade ocidental, as características, as consequências, o abuso sexual sistêmico e o segredo que o acompanha. O quarto e quinto capítulos correspondem aos objetivos e ao método utilizado na pesquisa. O sexto capítulo diz respeito à apresentação e análise dos resultados. Por último, é apresentada as considerações finais, acerca do trabalho realizado.
Brasil Contra a Pedofilia
Olá Maria Celia e Carmen!Adoro o Blog de vocês e sempre estou acompanhando!
ResponderExcluirHoje me lembrei do abuso sexual que sofri aos 06 anos por um adolescente de 16 em uma escola, e depois aos 11 anos pelo maestro da minha igreja. Estava triste e a pensar meus Deus como alguém é capaz de fazer isto com uma criança? Tive a minha infância e adolescencia destruida como podemos evitar que mais crianças passem por isso?
Realmente temos muito trabalho pela frente!
Por isso é importante denunciar e não se omitir pois estaremos salvando vidas!! Infelizmente decorrente do abuso aos 11 anos, foi infetado com o vírus HIV. Muitas pessoas podem ler meu relato e ficar com pena.Gostaria de colocar neste espaço do comentário além do meu desabafo que as pessoas tenham fé e acreditem que em Deus podemos vencer tudo. Apesar de não frequentar nenhuma igreja pois dentro de uma delas ocorreu tudo isso e eu acabei ficando traumatizado, mas eu acredito em Deus e ele vem me dando força.
Se você está desanimado eu te dou um conselho:DESISTA DE DESISTIR!
Viva o hoje fazendo o bem sempre!
PAZ E BEM!
Marcelo 23 anos
Caro Marcelo, obrigada por estar sempre nos acompanhando.
ResponderExcluirVamos continuar a nossa luta juntos.
Você é um guerreiro.
Continue sempre assim.
FORÇA!
Abçs
Maria Célia e Carmen
Tambem fui abusado quando tinha 6 anos pelo meu propio irmão e depois com 14 ano por um professor de ingles e ainda sofro muito com isso. Não tenho coragen de denunciar. Tenho 15 anos
ResponderExcluirtenho 16 anos e fui abusado quando tinha 6.meus pais são homofobicos e eu não sei se vou ter coragem de me assumir um dia para eles.tenho medo de ter contraido DSTS e gosto de um menino da minha escola.Ja contei para algumas pessoas e todas me apoiaram,so que eu tenho medo da reação da minha familia materna que e muito tradicional e moralista
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