Por 2 votos a 1, a 6ª Câmara Criminal do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo indeferiu nesta quinta (24) o pedido de habeas corpus apresentado pelos advogados do Roger Abdelmassih, que está preso preventivamente desde 17 de agosto sob a acusação de ter estuprado 56 pacientes.
O voto favorável à soltura do especialista em reprodução humana assistida foi do desembargador Marco Antonio Marques da Silva (foto). A informação é da Agência Estado.
TJ julgou o mérito do pedido do habeas corpus e, por isso, a decisão tem caráter definitivo.
Agora, Márcio Thomas Bastos e José Luís Oliveira Lima, advogados do médico, poderão recorrer às instâncias superiores. No dia 24 de agosto, a ministra Ellen Gracie, do STF (Supremo Tribunal Federal), negou a examinar um pedido de habeas corpus porque ainda não tinham se esgotados todos os recursos nos demais tribunais.
Os advogados argumentam que não faz mais sentido o parecer do MPE (Ministério Público Estadual) segundo o qual Abdelmassih representa um perigo à sociedade, considerando que ele foi afastado provisoriamente de suas atividades pelo Cremesp (Conselho Regional de Medicina do Estado São Paulo).
Para a Kenarik Felippe, juíza da 16ª Vara Criminal de São Paulo, a sanção do Cremesp tem caráter administrativo. No último dia 16 ela rejeitou um pedido de reconsideração da ordem de prisão do médico.
Os advogados de Abdelmassih já tentaram por cinco vezes tirá-lo da Penitenciária do Tremembé (SP), conhecida como Prisão de Caras porque para lá são mandados suspeitos de crime e condenados que têm ou já tiveram grande exposição na imprensa.
O voto favorável à soltura do especialista em reprodução humana assistida foi do desembargador Marco Antonio Marques da Silva (foto). A informação é da Agência Estado.
TJ julgou o mérito do pedido do habeas corpus e, por isso, a decisão tem caráter definitivo.
Agora, Márcio Thomas Bastos e José Luís Oliveira Lima, advogados do médico, poderão recorrer às instâncias superiores. No dia 24 de agosto, a ministra Ellen Gracie, do STF (Supremo Tribunal Federal), negou a examinar um pedido de habeas corpus porque ainda não tinham se esgotados todos os recursos nos demais tribunais.
Os advogados argumentam que não faz mais sentido o parecer do MPE (Ministério Público Estadual) segundo o qual Abdelmassih representa um perigo à sociedade, considerando que ele foi afastado provisoriamente de suas atividades pelo Cremesp (Conselho Regional de Medicina do Estado São Paulo).
Para a Kenarik Felippe, juíza da 16ª Vara Criminal de São Paulo, a sanção do Cremesp tem caráter administrativo. No último dia 16 ela rejeitou um pedido de reconsideração da ordem de prisão do médico.
Os advogados de Abdelmassih já tentaram por cinco vezes tirá-lo da Penitenciária do Tremembé (SP), conhecida como Prisão de Caras porque para lá são mandados suspeitos de crime e condenados que têm ou já tiveram grande exposição na imprensa.
Paulopes Weblog
Tomara que ele continue por muito tempo,ele merece,eu sei que tudo o que essas mulheres dizem dele eh verdade,ele tb me atacou logo no primeiro encontro e eu nao estava cedada nao,e a abodagem dele eh a mesma,eh exatamente como as denunciantes contam,entao como ele tb fez comigo, eu sei que eh verdade,apesar de nao ter denunciado,prefiro nao me expor,mas estou me sentindo vingada,ate gostaria de agradecer as que denunciaram e pedir desculpas pelo meu anonimato.
ResponderExcluirEm vez de pedir desculpas a nós mulheres em geral, faça o seu papel.
ResponderExcluirDenuncie, tome coragem e saia do anonimato.
Ainda há tempo!
Vingança não leva a nada.
Um dia voc~e pode se arrepender de ão ajudar às que tiveram a coragem de mostrar a cara.