SÃO PAULO - O advogado de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, condenados pela morte da menina Isabella Nardoni, entrou com recurso nesta quarta-feira para tentar anular o julgamento. O advogado Roberto Podval informou apenas que o recurso foi impetrado no Tribunal do Júri do Fórum de Santana, na Zona Norte.Segundo a assessoria do Tribunal de Justiça de São Paulo, Podval apresentou apelação e protesto por novo júri e pretende apresentar as suas razões oralmente ao TJ-SP.
O pai da menina, Alexandre Nardoni, foi condenado a 31 anos de prisão e a madrasta, Anna Jatobá, a 26 anos. Eles estão presos em penitenciárias de Tremembé, no interior de São Paulo. A menina morreu após ser esganada e jogada pela janela do sexto andar do prédio em que o pai morava, na Zona Norte da capital paulista.
No início da semana, Roberto Podval informou que entraria com dois recursos: apelação e protesto por novo júri. Ele entende que o protesto por novo júri é cabível, apesar da Lei 11.689 de agosto de 2008 ter abolido o direito de pedir novo júri em caso de penas iguais ou superiores a 20 anos de prisão. Há quem diga que o casal tem direito de ser levado a novo julgamento porque cometeu o crime em março de 2008, três meses antes de a lei entrar em vigor. Outros, no entanto, defendem que o que vale é a data do julgamento, e não a do crime e que a lei, por ser de conteúdo processual, tem efeitos imediatos.
Para a defesa do casal Nardoni, no entanto, a lei é mista, com mudanças processuais que afetam questões como a quantidade de pena, regida pela Código Penal. No entanto, Podval admite que a questão é polêmica e nova e vai depender do entendimento do STF.
Já a apelação será fundamentada em várias nulidades, que segundo o advogado do casal, existiram no julgamento. A maior delas, para ele, é o fato de a mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, ter sido arrolada no processo ao mesmo tempo como testemunha e como assistente de acusação, o que pode motivar um novo julgamento.
Podval, no entanto, afirmou que são pequenas as chances de o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) decidir favoravelmente ao pedido de um novo julgamento para o casal.
O pai da menina, Alexandre Nardoni, foi condenado a 31 anos de prisão e a madrasta, Anna Jatobá, a 26 anos. Eles estão presos em penitenciárias de Tremembé, no interior de São Paulo. A menina morreu após ser esganada e jogada pela janela do sexto andar do prédio em que o pai morava, na Zona Norte da capital paulista.
No início da semana, Roberto Podval informou que entraria com dois recursos: apelação e protesto por novo júri. Ele entende que o protesto por novo júri é cabível, apesar da Lei 11.689 de agosto de 2008 ter abolido o direito de pedir novo júri em caso de penas iguais ou superiores a 20 anos de prisão. Há quem diga que o casal tem direito de ser levado a novo julgamento porque cometeu o crime em março de 2008, três meses antes de a lei entrar em vigor. Outros, no entanto, defendem que o que vale é a data do julgamento, e não a do crime e que a lei, por ser de conteúdo processual, tem efeitos imediatos.
Para a defesa do casal Nardoni, no entanto, a lei é mista, com mudanças processuais que afetam questões como a quantidade de pena, regida pela Código Penal. No entanto, Podval admite que a questão é polêmica e nova e vai depender do entendimento do STF.
Já a apelação será fundamentada em várias nulidades, que segundo o advogado do casal, existiram no julgamento. A maior delas, para ele, é o fato de a mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, ter sido arrolada no processo ao mesmo tempo como testemunha e como assistente de acusação, o que pode motivar um novo julgamento.
Podval, no entanto, afirmou que são pequenas as chances de o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) decidir favoravelmente ao pedido de um novo julgamento para o casal.
Quer se ridiculizar mais?
ResponderExcluirBASTA de teatro.
Vai chorar mais um pouquinho do lado de fora?
O que se percebe é que a MIDIA precisa é de noticia, mais não se importa com os (pequenos) que não dão ibope e leva o povo para onde bem entende. Os milhares que morrem todos os dias por Falta de Assistência Médica(Culpa do Poder Publico), outros tipos de violências E tantas outras mortes não são acompanhadas do mesmo jeito pela midia(A pericia precisa ser comfrontada )pois eu já vi pericia encomendada ser feita e servir como prova.
ResponderExcluirPelo que todos sabem é o pai do Alexandre que está esbanjando dinheiro para soltar o casal e com certeza ele não compraria uma perícia.
ResponderExcluirOs outros não tem para isso.
Deixe a MÍDIA falar a verdade e não fique tão estressado (a).
Eles são culpados e todos sabem, menos você.
Vemos todos os dias a MIDIA publicando de todas os crimes, sejam de pobres ou de ricos.
Leia mais e não fique tentando defender o indefensável.
Cara de pau muito grande.
ResponderExcluirDefender essa gente que paga ppara todo mundo para tirar os culpados da morte de Isabela.
Conversa é essa de perícia paga.
Ainda esconde o nome.
Apareça!!!