sábado, 3 de abril de 2010

Réplica Cembranelli - parte 1


RÉPLICA

Cembranelli discursa:
Podval elegeu um culpado, a mídia! As provas e decisões não foram inventadas! Jornalistas transmitiram o que existia e existe. Os Hcs foram exaustivos, a defesa teve oportunidade de analisar tudo, a prisão também. Da crítica sobre a divulgação da mídia, o único a ter a verdade é o Sr. Podval! Falaram da arrogância da Dra. Rosângela, e hoje acabei sendo citado também. A defesa fez uso do que a lei permite. Agora sou alvo, nesse momento, dessas mentiras. IML, autoridade policial foram criticados. Réus mentirosos! Sobre DNA atacaram os exames, atacaram profissionais de gabarito. Dr Podval elencou peças que faltam nos laudos – mancha no acrílico! Que importância disso neste crime? O Dr. Podval quer desmoralizar pq não tem a manchinha de sangue no acrílico (maquete)?

Sobre a testemunha Gabriel: no final de semana ele não estava na obra. Sabe-se que depois do final de semana é comum e possível encontrar a obra aberta. O Dr. Podval ignorou isso! A polícia esteve no local depois do crime. Nada foi subtraído, nada sumiu, absolutamente nada.

Sobre a testemunha Rosinei: testemunha escutou porta batendo! Dr. Podval sugere que esta porta é a que estava sendo arrombada.

Defesa fala de um fio de cabelo castanho, e de que não foi feito exame, que isso provaria se Isabella passou pela tela de proteção. Mas o vento poderia ter jogado na tela!

Réus teriam entrado com o carro no subsolo do prédio. Por volta das 23:30 hs ou 23:35hs não haviam chegado no prédio. O dono do carro que a defesa alegou ter entrado na garagem, e ter visto o Ford kA, negou que teria entrado com um amigo em algazarra, e com som alto. Ele estava com a esposa.

A defesa sugere que oito policiais entraram no apartamento. No interior do apartamento não existe mancha de sangue pisado. Não existem manchas pisadas. Manchas pisadas são diferentes das manchas encontradas no interior do apartamento, que caíram de uma altura de, no mínimo, 1, 25 cm. Não tem mancha de sangue pisado! Não há gravação da cena! Não é exigido pela lei brasileira. Não importa se foi com chave, anel.

Sugere que Dona Geralda do outro lado da rua não teria escutado nada. A criança Pietro havia acordado. Dúvidas não devem ser determinantes!

Imagens são mostradas: imagens do sangue, cama do Pietro e Cauã reviradas.

Réu teria dito que colocou Isabella na cama, coberto ela com edredon, que tinha fechado a janela. Porém a cama de Isabella estava revirada. Tinha travesseiro, rolo, edredon, boneca grande atravessada, e uma menor nos pés da cama, uma folha de caderno no meio da cama. A cama de Isabella foi usada na noite anterior. Cama do casal revirada! Banheiro com lixo revirado! Quarto das crianças – usado na noite anterior!
Na sala – objetos, mesa de passar roupa! Cozinha revirada e gordura. Lavanderia na desordem! Ela mesma (Jatobá) disse que não havia arrumado a casa. Ela confirma! De sexta para sábado as camas ficaram do jeito que deixaram, para que ela usasse do jeito que deixou. A cama deveria estar alinhada, mas não tem essa dinâmica. A cama não foi utilizada! Isabella não tinha como cair da cama pelo lado da parede, não tinha como sair pelos pés (tinha uma boneca), não pelo lado esquerdo. Pagava uma pensão de R$ 135,00. Da maneira como acordaram no sábado, saíram à tarde. Essa é a dinâmica do crime!
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Chamaram a perita de ridícula! Tudo por causa do fio de cabelo na tela que não se periciou? Nunca foi dito que o crime foi premeditado! A maioria dos crimes não é premeditada. Ocorrem delitos ocasionais, a pessoa age em estado agudo. Age de impulso. Exemplo: ela (Jatobá) nunca planejou jogar o bebê no berço por causa do telefonema da mãe de Isabella! Nunca planejou quebrar o vidro da lavanderia, brigas de grandes proporções, jogar chave de fenda na cabeça do marido. O casal era separado constantemente pelos parentes que eram chamados ao local. Jatobá sabia da semelhança de Isabella com a mãe. As avós mantinham um relacionamento. Assim, a análise de comportamento de um e de outro explica! São exemplos de criminosos ocasionais!

Paulo Cesar Colombo, vizinho, sempre ouvia barulho do apartamento, e chamando a Ana Oliveira de vagabunda. Jatobá estava deprimida, não tinha empregada, estresse, filhos, violência, desde a adolescência BOs contra o pai. Ela era um barril de pólvora, e poderia explodir contra Isabella!!!

Ana Oliveira engravidou e se separou do Alexandre! Tinha independência financeira, tinha Isabella como um anjo, amada por sua família. Copia em miniatura da Carol Oliveira!

Discussões ouvidas pelos vizinhos de parede. Já tinha reclamação das brigas pelos vizinhos do London. Um mês no London, todos já conheciam sua voz! Antes era no edifício Vila Real. Brigas e reclamações. Com o ciúme doentio de Carol Oliveira, Jatobá jogou toda a fúria sobre Isabella!
Disse que já estava pronto desde 2008 para fazer o julgamento, mas os quase 15/12 HCs se fossem acolhidos, o julgamento seria somente em 2016. Justamente para cair no esquecimento.
A perícia é de qualidade. Foram recursos e mais recursos, todos negados por unanimidade.

O perfil psicológico, a analise psicológica da Jatobá: era ela que jogava o bebê na cama. Esmurrava, quebrava vidraça! Levava para tomar sorvete na casa da amiga. Isa representava a própria Oliveira! O taxista está sob proteção até hoje. Mania de agredir as pessoas, parte para o ataque! Ele (Alexandre) também tem respostas, mas essas agressões faziam parte do dia- dia dela, e não DELE!

Os defensores Importaram peritos de fora, para desqualificar peritos e legistas. Aqui pode desconstruir as provas, mas mostrar as agressões não pode? O contrário não pode. Desqualificar Calixto, a delegada, o promotor. Ainda tive que ouvir isso hoje!

Isa estava dentro daquele apartamento!

O arremesso do bebê na cama. Uso do MSN para saber da ex, saber dados do relacionamento anterior. Ciúmes exagerado!

Isabella era uma criança com personalidade! Ela havia dito que Jatobá não era sua mãe, quando o Sr. Paulo Cesar Colombo achou que fosse. Ouvia sua mãe ser chamada de vagabunda. Jatobá era estressada, um barril de pólvora!

Isabella conviveu com isso! Não vamos negar o óbvio! Esconderam os depoimentos. É só mentira descarada. Foi Valdomiro quem acionou o vizinho. Foi ele o primeiro a ver a cena do crime.

Na parte final do relatório dos acusados, não tinha a dinâmica sugerida pela defesa. Versão descartada de queda acidental! Isabella jamais teria colocado a tesoura na cozinha. Se Isa quisesse cortar a tela não tinha a altura necessária se estivesse ajoelhada. Precisaria estar à 58 cm de altura ajoelhada. Isabella tinha 1,15 cm de altura. O corte abaixo de 1,15 cm, e o sangue estaria a 56 cm da cama. Gotas de sangue. Asfixia, vômito na camisa de Isabella. Ela não estava no lugar que seu pai disse que estava. Ou a 3ª pessoa entra no quarto, cumprimenta Isabella e a mata.
A 3ª pessoa nunca apareceu. Foi motivo de chacota no Ed. London!


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