O memorial celebra a amizade entre o estado de Minas Gerais e o Japão, unidos por traços culturais e parcerias comerciais e tecnológicas, apesar da distância que os separa. O monumento tem um pavilhão de exposições suspenso sobre um espelho d'água, com acessos laterais feito por duas rampas curvas. Uma rampa representa a Minas Gerais dos ipês brancos e, a outra, o Japão das cerejeiras. O projeto busca integrar o aço da estrutura e o verde do paisagismo.
À entrada, os visitantes encontram o pavilhão de arte contemporânea, espaço concebido artisticamente por Paulo Pederneiras, do Grupo Corpo: uma sala pintada de vermelho, do chão ao teto.
O memorial fica na área do Parque Ecológico da Pampulha, inaugurado em maio de 2004 e adotado pela população de Belo Horizonte como um dos principais espaços de lazer da capital. Além da importância turística e cultural, o monumento é considerado um exemplo de sustentabilidade, já que foi construído num local formado pelo acúmulo de sedimentos retirados do fundo da lagoa da Pampulha, assim como todo o Parque Ecológico.
O Memorial da Imigração Japonesa de Belo Horizonte foi erguido com investimento de R$ 8 milhões, por uma iniciativa da Comissão Mineira para Comemoração do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil, através da Associação Mineira de Cultura Nipo-Brasileira, Cônsul-Geral Honorário do Japão em Belo Horizonte, Usiminas, Fiemg, Governo de Minas e Prefeitura de Belo Horizonte.
fonte:O Globo On Line
Muito massa.....
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