Vera se casou cedo, aos 20 anos. O marido começou a agredi-la frequentemente. Por anos, foi violentada e humilhada por aquele que deveria lhe proteger e lhe dar amor. Vera tinha medo de se separar, pois, naquela ocasião, o divórcio ainda não existia e mulheres desquitadas eram vistas com maus olhos pela sociedade. Até que um dia, no batizado de seu filho, sua irmã, que seria a madrinha, pediu para ver o bebê tomando banho. O marido não concordou com a situação e na primeira oportunidade, quando estavam sozinhos, chutou a perna de Vera de uma maneira muito forte.
A partir daí, ela tomou coragem e buscou ajuda. Contou o que sofria para sua mãe. A separação foi muito difícil e dolorosa. O marido começou a segui-la e a jurá-la de morte. Ela se mudou, não deu o endereço e as visitas ao filho eram feitas em um lugar público. Quando conseguiu a separação, resolveu não ficar parada. Começou a se dedicar à causa das mulheres e não parou mais.
Hoje,Vera Vieira é jornalista, doutoranda da USP em um projeto de pesquisa sobre a importância das novas tecnologias da informação e comunicação para o avanço da luta das mulheres. Além disso, é coordenadora-executiva da Rede Mulher de Educação há 12 anos.
Portal Violência contra a Mulher
A partir daí, ela tomou coragem e buscou ajuda. Contou o que sofria para sua mãe. A separação foi muito difícil e dolorosa. O marido começou a segui-la e a jurá-la de morte. Ela se mudou, não deu o endereço e as visitas ao filho eram feitas em um lugar público. Quando conseguiu a separação, resolveu não ficar parada. Começou a se dedicar à causa das mulheres e não parou mais.
Hoje,Vera Vieira é jornalista, doutoranda da USP em um projeto de pesquisa sobre a importância das novas tecnologias da informação e comunicação para o avanço da luta das mulheres. Além disso, é coordenadora-executiva da Rede Mulher de Educação há 12 anos.
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