Há cerca de 20 dias a policia civil de Lucas do Rio Verde (354 km ao norte de Cuiabá) recebeu uma informação, confirmada pelo Conselho Tutelar, de que uma menor de 12 anos havia sido vendida para um senhor de idade bastante conhecido na cidade, praticando atos sexuais com esta menina, com o consentimento da mãe, mediante pagamento e vantagens financeiras e patrimoniais.
Segundo informações do Delegado Flávio Stringueta, os investigadores passaram a monitorar as atividades na residência da vítima e confirmaram o envolvimento da menina e com L. D., de 62 anos, que seria patrão da mãe e do padrasto. Foram feitas várias campanas e fotografias que indicavam que ele estaria dando alguns benefícios para a menina e sua família, como indo em lojas e comprando roupas e outros objetos como celulares e câmera fotográfica.
Mas em nenhum momento os policiais conseguiram fazer imagens deles em cenas de sexo ou entrando em hotéis ou motéis da cidade, para que se confirmasse o ato sexual.
Outra informação confirmada pela menina, foi de que uma chácara havia sido dada para mãe e padrasto, em troca do consentimento deste namoro.
“Ontem à tarde, resolvemos dar um basta na situação e nos deslocamos até a chácara da família (que fica nos Macucos) e em conversa com a menina, foi confirmada toda a situação, inclusive que vinha sendo obrigada pela mãe a manter este relacionamento amoroso com o acusado e que ela não consentia de forma voluntária e espontânea com este ato. E por isso foi representada a prisão temporária de 30 dias do padrasto, da mãe e do senhor L.”, explicou o Delegado.
A polícia ainda teve notícias de que o padrasto também tinha se insinuado para a menina, passando a mão em seu corpo e mostrando sua genitália para a vítima.
Tanto a mãe, quanto o acusado contaram que existia um namoro entre eles, mas a legislação é bastante rigorosa em casos deste tipo, onde pessoas de até 14 anos de idade completados no dia, não tem disponibilidade de seu próprio corpo para a área sexual, ou seja, não podem praticar sexo em hipótese alguma, mesmo querendo.
E quem praticar sexo com pessoas dessa idade estará implicado no crime de estupro de vulnerável, segundo a atual legislação. Como aconteceu com o suspeito neste crime.
Segundo informações do Delegado Flávio Stringueta, os investigadores passaram a monitorar as atividades na residência da vítima e confirmaram o envolvimento da menina e com L. D., de 62 anos, que seria patrão da mãe e do padrasto. Foram feitas várias campanas e fotografias que indicavam que ele estaria dando alguns benefícios para a menina e sua família, como indo em lojas e comprando roupas e outros objetos como celulares e câmera fotográfica.
Mas em nenhum momento os policiais conseguiram fazer imagens deles em cenas de sexo ou entrando em hotéis ou motéis da cidade, para que se confirmasse o ato sexual.
Outra informação confirmada pela menina, foi de que uma chácara havia sido dada para mãe e padrasto, em troca do consentimento deste namoro.
“Ontem à tarde, resolvemos dar um basta na situação e nos deslocamos até a chácara da família (que fica nos Macucos) e em conversa com a menina, foi confirmada toda a situação, inclusive que vinha sendo obrigada pela mãe a manter este relacionamento amoroso com o acusado e que ela não consentia de forma voluntária e espontânea com este ato. E por isso foi representada a prisão temporária de 30 dias do padrasto, da mãe e do senhor L.”, explicou o Delegado.
A polícia ainda teve notícias de que o padrasto também tinha se insinuado para a menina, passando a mão em seu corpo e mostrando sua genitália para a vítima.
Tanto a mãe, quanto o acusado contaram que existia um namoro entre eles, mas a legislação é bastante rigorosa em casos deste tipo, onde pessoas de até 14 anos de idade completados no dia, não tem disponibilidade de seu próprio corpo para a área sexual, ou seja, não podem praticar sexo em hipótese alguma, mesmo querendo.
E quem praticar sexo com pessoas dessa idade estará implicado no crime de estupro de vulnerável, segundo a atual legislação. Como aconteceu com o suspeito neste crime.
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