terça-feira, 6 de outubro de 2009

OAB-SC: Lançamento do filme “Juízo” com a presença do Desembargador Siro Darlan



Da experiência comunitária de mais de 10 anos de atividades sociais e culturais, o Grupo Nação Hip Hop do Estado de Santa Catarina, que produziu projetos premiados de Audio Visual como o Projeto Cinema na Favela e a Mostra Brasil de Cinema, anuncia mais uma edição do Projeto Cinema Favela, desta vez com exibição e lançamento do Filme “Juízo”, da Diretora Maria Augusta Ramos.
Juízo, estréia em Santa Catarina, na semana da criança, e traz para debate um tema dos mais importantes, que é uma radiografia da atuação do sistema judicial em relação jovens privados da liberdade, e tendo como convidado uma das maiores autoridades do país neste tema, que é o Desembargador Siro Darlan, Ex-Juiz da Infância e Adolescencia do Estado do Rio de Janeiro, que aproveita o evento, para lançar sua mais recente obra literária, que é o Livro “Crônicas do Juiz das Crianças – Direitos e Deveres”, editado pela Lumen Juris.
Nesta Edição, o projeto une-se a OAB Cidadã para promover esta sessão de exibição e debate do Projeto Cinema Favela, que vai se realizar no Auditório da OAB -SC, ás 19:00 horas do dia 13 de Outubro, com acesso mediante apresentação de convites que estão sendo distribuídos pela produção gratuitamente.

Informações: Fone (48) 9992 9209 ou no site http://www.nacaohiphop.com/



Sinopse - Juízo acompanha a trajetória de jovens com menos de 18 anos de idade diante da lei. Meninas e meninos pobres entre o instante da prisão e o do julgamento por roubo, tráfico, homicídio. Como a identificação de jovens infratores é vedada por lei, eles são representados no filme por jovens não-infratores que vivem em condições sociais similares. Todos os demais personagens de Juízo – juízes, promotores, defensores, agentes do DEGASE, familiares – são pessoas reais filmadas durante as audiências na II Vara da Justiça do Rio de Janeiro e durante visitas ao Instituto Padre Severino, local de reclusão dos menores infratores.
Juízo atravessa os mesmos corredores sem saída e as mesmas pilhas de processos vistos no filme anterior de Maria Augusta Ramos, o premiado Justiça, e conduz o espectador ao instante do julgamento para desmontar os juízos fáceis sobre a questão dos menores infratores. Quem sabe o que fazer? As cenas finais de Juízo revelam as consequências de uma sociedade que recomenda “juízo” a seus filhos, mas não o pratica.


Brasil Contra a Pedofilia

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