Primeira e segunda edição do livroO juiz Edmundo Lellis Filho, da 1ª Vara Cível de Santana, São Paulo, proibiu liminarmente a venda de “Isabella” e mandou apreender cerca de três mil exemplares do livro escrito por Paulo Roberto Papandreu, 53, médico no Rio Grande do Sul, e impresso pela Gráfica e Editora Palotti. Também decretou segredo de justiça. A informação é de “O Dia”
O autor disse que pagou os gastos da impressão por não haver editora que se interessasse pelo livro.
O livro que afirma que a menina de cinco anos morreu por acidente, ao cair de janela do sexto andar do apartamento de seu pai, Alexandre Nardoni, na noite de 29 de março de 2008.
Com base nas investigações e exames periciais, o Ministério Público denunciou (acusou formalmente) à Justiça Nardoni por ter jogado a menina da janela, depois que foi espancada pela madrasta Carolina Jatobá.
A liminar -- decretada na quinta (1) – atende a um pedido de Ana Carolina, mãe de Isabella.
Para ela, o livro, além de expor inverdades, desrespeita a memória de Isabella, cuja imagem, publicada na capa sem autorização, foi usada para a obtenção de lucro.
Papandreu já tinha preparado a segunda edição do livro, onde a foto foi substituída por um desenho do rosto da menina, além de o título passar a ser “Isabella – Verdade Nova”.
No programa Fantástico de domingo dia 27 de setembro, o advogado Roberto Podval, do casal Nardoni, defendeu pela primeira vez que pode ter havido um acidente, sem descartar a tese defendida desde o começo de que a menina foi assassinada por um estranho que naquela noite invadira o apartamento.
O promotor Francisco Cembranelli afirmou que a tese é uma bobagem.
“Imaginar que a Isabella cortou a tela, colocou a tesoura na cozinha, deixou o apartamento limpo e ainda teve o cuidado de colocar a fralda de molho, antes de se jogar sozinha pela janela, é um atentado contra ela”, disse.
O autor disse que pagou os gastos da impressão por não haver editora que se interessasse pelo livro.
O livro que afirma que a menina de cinco anos morreu por acidente, ao cair de janela do sexto andar do apartamento de seu pai, Alexandre Nardoni, na noite de 29 de março de 2008.
Com base nas investigações e exames periciais, o Ministério Público denunciou (acusou formalmente) à Justiça Nardoni por ter jogado a menina da janela, depois que foi espancada pela madrasta Carolina Jatobá.
A liminar -- decretada na quinta (1) – atende a um pedido de Ana Carolina, mãe de Isabella.
Para ela, o livro, além de expor inverdades, desrespeita a memória de Isabella, cuja imagem, publicada na capa sem autorização, foi usada para a obtenção de lucro.
Papandreu já tinha preparado a segunda edição do livro, onde a foto foi substituída por um desenho do rosto da menina, além de o título passar a ser “Isabella – Verdade Nova”.
No programa Fantástico de domingo dia 27 de setembro, o advogado Roberto Podval, do casal Nardoni, defendeu pela primeira vez que pode ter havido um acidente, sem descartar a tese defendida desde o começo de que a menina foi assassinada por um estranho que naquela noite invadira o apartamento.
O promotor Francisco Cembranelli afirmou que a tese é uma bobagem.
“Imaginar que a Isabella cortou a tela, colocou a tesoura na cozinha, deixou o apartamento limpo e ainda teve o cuidado de colocar a fralda de molho, antes de se jogar sozinha pela janela, é um atentado contra ela”, disse.
Eu como mãe fico boba em ver a força da Ana, sei que nada trara sua filha de volta mas sabemos que ela esta sempre presente e é por isso que ANA esta em pé até hoje. Para conseguir justiça e por esses monstros para sempre dentro de uma jaula, que é o que eles merecem. Força mãe, estamos todos torcendo por justiça.
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