Após falar pela manhã e ouvir a exposição do advogado de defesa Roberto Podval, o promotor Francisco Cembranelli usou as 2 horas de que tinha direito para a réplica. Em sua exposição, Cembranelli afirmou que Anna Carolina Jatobá era “um barril de pólvora prestes a explodir” e que "via Isabella como uma miniatura da mãe, Ana Carolina de Oliveira".
Cembranelli insistiu que Anna Jatobá brigava muito com o marido tinha problemas para cuidar dos filhos, era dependente financeiramente e “atacava” as pessoas, como o próprio pai e o marido Alexandre. O promotor citou uma vez que Anna, durante uma briga, jogou uma chave de fenda em direção a Alexandre.
Durante sua réplica, o promotor Francisco Cembranelli rebateu as argumentações da defesa. Logo no início da fala, afirmou que Podval ridiculariza os jurados e a opinião pública ao dizer que a imprensa criou provas e versões dos fatos. "A imprensa apenas tomou conhecimento e divulgou", disse. "A defesa age como se só ela tivesse a verdade", acrescentou.
O promotor mostrou fotos dos quartos de Isabella e dos irmãos para rebateu a versão do casal que Alexandre teria deixado Isabella dormindo no apartamento antes da queda. Na foto do quarto de Isabella, tirada após a queda, o cobertor estava de lado, tinha uma folha de papel sobre a cama e uma boneca. Ele também usou uma imagem do quarto de Pietro e Cauã para contestar Alexandre quando ele diz que no dia da morte da filha, antes de descer para pegar os meninos, arrumou a cama. Na foto, a cama estava desarrumada.
Cembranelli foi incisivo ao se referir à proposta que Alexandre Nardoni diz ter recebido do delegado Calixto Calil Filho, do 9º Distrito Policial. Durante depoimento na quinta-feira, Alexandre afirmou que, na época dos fatos, Calixto propôs que ele assinasse um termo no qual assumiria o homicídio culposo e tiraria a Anna Jatobá do caso. "O Dr. Ricardo, que acompanhou o depoimento [no dia 18 de abril de 2008], deveria ter coragem de desmentir", disse.
Ele chamou os acusados de "mentirosos" por negarem que tenham retirado sangue no Instituto de Criminalística. "Agora só falta a defesa dizer que foi o Pietro que jogou a Isabella".
Pela manhã, durante sua exposição, Cembranelli afirmou ter certeza de que os dois "eram os únicos na cena do crime". O casal é acusado de matar Isabella Nardoni em 29 de março de 2008. "Posso afirmar taxativamente que o casal estava dentro do apartamento. Isso é ciência, não é crença. Contra fatos, não há argumentos. Eles estavam no apartamento quando Isabella foi jogada".
Na vez de Podval usar seu tempo para defender o casal, o advogado chorou durante a sua argumentação e afirmou que se sente "intimidado" com a experiência do promotor Francisco Cembranelli. Podval reafirmou a tese de falta de provas conclusivas contra o casal e chamou os jurados à responsabilidade que têm nas mãos, lembrando que o Alexandre e Anna têm mais dois filhos.
Cembranelli insistiu que Anna Jatobá brigava muito com o marido tinha problemas para cuidar dos filhos, era dependente financeiramente e “atacava” as pessoas, como o próprio pai e o marido Alexandre. O promotor citou uma vez que Anna, durante uma briga, jogou uma chave de fenda em direção a Alexandre.
Durante sua réplica, o promotor Francisco Cembranelli rebateu as argumentações da defesa. Logo no início da fala, afirmou que Podval ridiculariza os jurados e a opinião pública ao dizer que a imprensa criou provas e versões dos fatos. "A imprensa apenas tomou conhecimento e divulgou", disse. "A defesa age como se só ela tivesse a verdade", acrescentou.
O promotor mostrou fotos dos quartos de Isabella e dos irmãos para rebateu a versão do casal que Alexandre teria deixado Isabella dormindo no apartamento antes da queda. Na foto do quarto de Isabella, tirada após a queda, o cobertor estava de lado, tinha uma folha de papel sobre a cama e uma boneca. Ele também usou uma imagem do quarto de Pietro e Cauã para contestar Alexandre quando ele diz que no dia da morte da filha, antes de descer para pegar os meninos, arrumou a cama. Na foto, a cama estava desarrumada.
Cembranelli foi incisivo ao se referir à proposta que Alexandre Nardoni diz ter recebido do delegado Calixto Calil Filho, do 9º Distrito Policial. Durante depoimento na quinta-feira, Alexandre afirmou que, na época dos fatos, Calixto propôs que ele assinasse um termo no qual assumiria o homicídio culposo e tiraria a Anna Jatobá do caso. "O Dr. Ricardo, que acompanhou o depoimento [no dia 18 de abril de 2008], deveria ter coragem de desmentir", disse.
Ele chamou os acusados de "mentirosos" por negarem que tenham retirado sangue no Instituto de Criminalística. "Agora só falta a defesa dizer que foi o Pietro que jogou a Isabella".
Pela manhã, durante sua exposição, Cembranelli afirmou ter certeza de que os dois "eram os únicos na cena do crime". O casal é acusado de matar Isabella Nardoni em 29 de março de 2008. "Posso afirmar taxativamente que o casal estava dentro do apartamento. Isso é ciência, não é crença. Contra fatos, não há argumentos. Eles estavam no apartamento quando Isabella foi jogada".
Na vez de Podval usar seu tempo para defender o casal, o advogado chorou durante a sua argumentação e afirmou que se sente "intimidado" com a experiência do promotor Francisco Cembranelli. Podval reafirmou a tese de falta de provas conclusivas contra o casal e chamou os jurados à responsabilidade que têm nas mãos, lembrando que o Alexandre e Anna têm mais dois filhos.
Foi bom o defensor ter lembrado dos dois filhos para todos saberem que eles precisam ser preservados da presença de uns pais tão nocivos.
ResponderExcluirEssas crianças precisam ser preservadas, ter um acompanhamento psiquiátrico e psicológico, já que tudo indica que seus pais são psicopatas, e sabemos tratar-se de uma predisposição genética.
ResponderExcluirPessoas com esse tipo de transtorno atraem iguais para junto de si, pois pessoas centradas não tolerariam levar a vida da maneira como eles levam.
O Estado não possui um lugar onde eles pudessem viver e ser tratados. O transtorno que apresentam não é considerado doença, mas normais eles também não são.
Também não sei se o melhor para essas crianças é continuarem com os pais da Jatobá, que segundo as reportagens, o pai é tão transtornado quanto.
Caberia ao Ministério Público tomar a frente, encaminhar família e crianças para uma avaliação psicológica, e acompanhá-los até a fase em que tivessem condições de caminhar com suas próprias pernas.
Pois e mais 2 filhos para serem jogados da janela...
ResponderExcluirVoo em queda Livre....
Estes dois merecem nao so 'Cadeira,' mais sim cadeira eletrica!