Várias vias ao redor do Fórum de Santana foram pichadas com frases de protesto pela morte de IsabellaAnna Jatobá afirmou que aumentou os fatos em registros de boletins de ocorrência
A madrasta de Isabella Nardoni, Anna Carolina Jatobá, disse nesta quinta-feira (25) que mentiu à polícia nas vezes em que registrou boletim de ocorrência contra o pai dela, Alexandre Jatobá, por agressão. Os supostos atos de violência teriam ocorrido quando ela ainda era solteira e morava com o pais em Guarulhos, na Grande São Paulo.
- Aumentei e inventei muitas coisas que estavam no B.O.
O pai de Jatobá tem assistido ao julgamento na plenária do Fórum de Santana, zona norte de São Paulo, sempre ao lado da família de Alexandre Nardoni.
Contradições da madrasta
Durante seu depoimento, Anna Jatobá ainda contradisse o marido, Alexandre Nardoni, em vários momentos. Ao responder as perguntas do juiz Maurício Fossen, ela afirmou ter visto Nardoni tirar a chave do bolso para abrir a porta do apartamento deles quando ambos subiram com os filhos depois de Nardoni deixar Isabella dormindo no quarto.
- Nós subimos normal, sem briga. Ele tirou a chave do bolso e abriu a porta da casa.
Pouco tempo depois, Ana Carolina Jatobá contradisse Nardoni em mais um ponto do depoimento. A madrasta de Isabella contou que desceu junto com Nardoni até o térreo do edifício London após ele ter avistado o corpo da filha. No início do dia, Nardoni havia contado ao júri que desceu sozinho até o jardim do prédio ao ver o corpo da filha e que Ana carolina Jatobá teria ficado no apartamento para ligar para os pais.
Jatobá afirmou ainda que viu o marido colocar a cabeça para fora da janela na noite do crime, a ponto de ver o corpo de Isabella no chão. Nardoni, porém, disse que o buraco era pequeno e que sua cabeça não passava por ele.
Contradições do pai
Já Nardoni havia dito em seu depoimento, mais cedo, que não trancou a porta do apartamento ao descer para ajudar a mulher a subir com os outros dois filhos na noite do crime. O pai de Isabella também negou na sala do júri ter dito que a porta do apartamento foi arrombada em 29 de março de 2008.
O próprio Nardoni já havia se contradito durante seu depoimento de quase cinco horas nesta quinta-feira. Nardoni mudou a versão do que havia contado no dia 18 de abril de 2008 à polícia. No depoimento de abril, ele afirmou ter trancado a porta do seu apartamento após ter deixado Isabella no quarto e ter descido para pegar os outros dois filhos. No interrogatório desta quinta-feira, ele contou que nunca disse ter trancado a porta, e que a deixou aberta o tempo todo.
Outro momento de contradição ocorreu quando Alexandre Nardoni disse que não prestou socorro à filha Isabella quando a viu caída no jardim do edifício London no dia do crime porque estava em "choque".
- Estava em choque. Quando fui cair em si (sic), já estava o seu Lúcio [morador do primeiro andar do prédio] falando para não mexer nela.
Nardoni se contradisse porque havia afirmado inicialmente que o morador "Lúcio" (que vivia no primeiro andar do edifício London na época do crime) já havia chegado ao térreo do prédio e, em seguida, afirmou que não havia ninguém na cena do crime.
A madrasta de Isabella Nardoni, Anna Carolina Jatobá, disse nesta quinta-feira (25) que mentiu à polícia nas vezes em que registrou boletim de ocorrência contra o pai dela, Alexandre Jatobá, por agressão. Os supostos atos de violência teriam ocorrido quando ela ainda era solteira e morava com o pais em Guarulhos, na Grande São Paulo.
- Aumentei e inventei muitas coisas que estavam no B.O.
O pai de Jatobá tem assistido ao julgamento na plenária do Fórum de Santana, zona norte de São Paulo, sempre ao lado da família de Alexandre Nardoni.
Contradições da madrasta
Durante seu depoimento, Anna Jatobá ainda contradisse o marido, Alexandre Nardoni, em vários momentos. Ao responder as perguntas do juiz Maurício Fossen, ela afirmou ter visto Nardoni tirar a chave do bolso para abrir a porta do apartamento deles quando ambos subiram com os filhos depois de Nardoni deixar Isabella dormindo no quarto.
- Nós subimos normal, sem briga. Ele tirou a chave do bolso e abriu a porta da casa.
Pouco tempo depois, Ana Carolina Jatobá contradisse Nardoni em mais um ponto do depoimento. A madrasta de Isabella contou que desceu junto com Nardoni até o térreo do edifício London após ele ter avistado o corpo da filha. No início do dia, Nardoni havia contado ao júri que desceu sozinho até o jardim do prédio ao ver o corpo da filha e que Ana carolina Jatobá teria ficado no apartamento para ligar para os pais.
Jatobá afirmou ainda que viu o marido colocar a cabeça para fora da janela na noite do crime, a ponto de ver o corpo de Isabella no chão. Nardoni, porém, disse que o buraco era pequeno e que sua cabeça não passava por ele.
Contradições do pai
Já Nardoni havia dito em seu depoimento, mais cedo, que não trancou a porta do apartamento ao descer para ajudar a mulher a subir com os outros dois filhos na noite do crime. O pai de Isabella também negou na sala do júri ter dito que a porta do apartamento foi arrombada em 29 de março de 2008.
O próprio Nardoni já havia se contradito durante seu depoimento de quase cinco horas nesta quinta-feira. Nardoni mudou a versão do que havia contado no dia 18 de abril de 2008 à polícia. No depoimento de abril, ele afirmou ter trancado a porta do seu apartamento após ter deixado Isabella no quarto e ter descido para pegar os outros dois filhos. No interrogatório desta quinta-feira, ele contou que nunca disse ter trancado a porta, e que a deixou aberta o tempo todo.
Outro momento de contradição ocorreu quando Alexandre Nardoni disse que não prestou socorro à filha Isabella quando a viu caída no jardim do edifício London no dia do crime porque estava em "choque".
- Estava em choque. Quando fui cair em si (sic), já estava o seu Lúcio [morador do primeiro andar do prédio] falando para não mexer nela.
Nardoni se contradisse porque havia afirmado inicialmente que o morador "Lúcio" (que vivia no primeiro andar do edifício London na época do crime) já havia chegado ao térreo do prédio e, em seguida, afirmou que não havia ninguém na cena do crime.
Gente, esse julgamento é um absurdo, já está mais do que provado de que o casal Nardoni é claramente os culpados.O pior esse cara tem cara de pedófilo, teve ter mexido na menina e a matou com medo de que ela contassealguma coisa. E essa mulher dele sabia do abuso infantil,não é preciso nem ser psicóloga ou psicanalista para ver a clareza dos fatos. Esse desgraçado tem cara de pisicopata e a mulher também, são cumplisse nas maldades. Sinceramente para esse caso tem que ser pena máxima p/ os dois, se o resultado for contário eu passo não acreditar mais na justiça brasileira e bay, bay Brasil. Chega de impunidade. Confesso que tenho nojo de olhar para cara de pau desse casal.
ResponderExcluirSE FOSSE NO USA ELES DOIS PEGARIA cadeira eletrica de cara que PAIS é ESTE O BRASIL DAR VERGONHA NAO PRESIZAVA DESTE DRAMA TODO AS PROVAS JA HAVIA MOSTRADO EVIDENCIAS E FICA NESTE EPISODIO DE FILME DE TERROR. MEU DEUS CADEIA NELES E DE PREFERENCIA PERPERTUA.........
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