Anna Carolina Jatobá negou nesta quinta-feira que tenha matado Isabella Nardoni. Madrasta da menina, ela começou a ser interrogada por volta das 16h30, no Fórum de Santana, em São Paulo, onde ela e Alexandre Nardoni, pai de Isabella, são julgados. Os dois são acusados da morte da menina.
Chorando e com dificuldade para responder algumas perguntas, Anna Carolina Jatobá sensibilizou pelo menos três dos sete jurados que demonstraram pena da madrasta de Isabella.
Muito nervosa, ela fala em alguns momentos rápido demais, com dificuldade para formar uma frase, e, em outros, segundo opinião do juiz Mauricio Fossen, dá detalhes desnecessários ao responder uma pergunta.
Nos primeiros minutos de julgamento, contou como foram os últimos quatro dias antes da morte da menina. Anna Jatobá afirmou que mantinha uma boa relação com Isabella e muitas vezes buscava a menina para brincar com seus filhos. Relatou que, no dia da morte de Isabella, por exemplo, brincou com a menina na piscina.
Assim como Alexandre Nardoni, que acompanha o depoimento da mulher, ela também responderá as perguntas do juiz Mauricio Fossen, acusação e defesa sobre a morte da menina.
Durante interrogatório, o pai de Isabella ficou irritado, não respondeu a maioria das perguntas do promotor Francisco Cembranelli, emocionou-se por três vezes e negou que tenha matado a filha. Anna Jatobá, que veste jeans, uma blusa azul claro e sandália, não acompanhou o depoimento de Alexandre.
Acareação
Após o depoimento de Anna Jatobá, poderá ser pedida uma acareação entre o casal e Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella. Por pedido de Roberto Podval, advogado de defesa dos Nardoni, Ana Carolina continua isolada à disposição da Justiça.
Na quarta-feira, Podval - que liberou oito testemunhas arroladas por ele mesmo - chegou a dispensar Ana Carolina, mas voltou atrás.
O iG informou com exclusividade que Ana Carolina está à beira de uma crise de depressão devido ao confinamento.
O casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá é acusado de homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima.
Chorando e com dificuldade para responder algumas perguntas, Anna Carolina Jatobá sensibilizou pelo menos três dos sete jurados que demonstraram pena da madrasta de Isabella.
Muito nervosa, ela fala em alguns momentos rápido demais, com dificuldade para formar uma frase, e, em outros, segundo opinião do juiz Mauricio Fossen, dá detalhes desnecessários ao responder uma pergunta.
Nos primeiros minutos de julgamento, contou como foram os últimos quatro dias antes da morte da menina. Anna Jatobá afirmou que mantinha uma boa relação com Isabella e muitas vezes buscava a menina para brincar com seus filhos. Relatou que, no dia da morte de Isabella, por exemplo, brincou com a menina na piscina.
Assim como Alexandre Nardoni, que acompanha o depoimento da mulher, ela também responderá as perguntas do juiz Mauricio Fossen, acusação e defesa sobre a morte da menina.
Durante interrogatório, o pai de Isabella ficou irritado, não respondeu a maioria das perguntas do promotor Francisco Cembranelli, emocionou-se por três vezes e negou que tenha matado a filha. Anna Jatobá, que veste jeans, uma blusa azul claro e sandália, não acompanhou o depoimento de Alexandre.
Acareação
Após o depoimento de Anna Jatobá, poderá ser pedida uma acareação entre o casal e Ana Carolina de Oliveira, mãe de Isabella. Por pedido de Roberto Podval, advogado de defesa dos Nardoni, Ana Carolina continua isolada à disposição da Justiça.
Na quarta-feira, Podval - que liberou oito testemunhas arroladas por ele mesmo - chegou a dispensar Ana Carolina, mas voltou atrás.
O iG informou com exclusividade que Ana Carolina está à beira de uma crise de depressão devido ao confinamento.
O casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá é acusado de homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima.
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