SÃO PAULO - O casal preso em Taubaté, no Vale do Paraíba, acusado de pedofilia , conhecia os pais de uma das vítimas há pelo menos seis anos. A menina, hoje com 13 anos, começou a ser abusada quando tinha apenas 8 anos de idade. As duas famílias, que se conheceram numa igreja evangélica, eram muito próximas. Nas visitas ao casal acusado, a menina acompanhava os pais. A polícia identificou o casal como Levi, 53 anos, e Bete, 26 anos.
- Conhecemos primeiro a mulher. Ela morava sozinha numa bela casa, de propriedade do marido. Ele morava em um apartamento com o filho, mas costumava dormir na casa da companheira de vez em quando. Éramos amigos íntimos. Ela é uma moça bonita, bem arrumada e passa confiança - conta o pai da menina, que prefere não ser identificado para não expor a filha.
Foi a menina quem contou ao pai sobre os abusos. Segundo ele, a filha só tomou coragem de denunciar depois que cresceu e se sentiu mais confiante.
A menina de 13 anos não é a única vítima do casal. O casal é acusado ainda de abusar de pelo menos outras duas meninas, de 8 e 14 anos de idade. Outros três casos estão sendo investigados, todos de meninas, em diferentes cidades. Além de Taubaté, o casal teria agido no município vizinho de Pindamonhangaba, em Guarulhos, na Grande São Paulo, e em Ubatuba, no litoral Norte paulista.
De acordo com a delegada de polícia Fernanda Rangel Brandão, titular da Delegacia de Defesa da Mulher e responsável pelo caso, o exame de corpo e de delito comprovou os estupros. Para ela, o empresário e sua mulher moravam em casas separadas para não despertar suspeitas.
- A ação era sempre em conjunta, ainda que eles morassem em casas separadas, para não levantar suspeitas - garante a delegada.
O pai da menina de 13 anos conta que, nas visitas ao casal, todas na residência da mulher, a filha era convidada a ficar para dormir. Como morava sozinha, a acusada argumentava que gostava de "companhia". E era justamente nestas noites que o casal agia.
- A gente saía da casa junto com o Levi, que fingia ir dormir em seu apartamento com o filho. Nas primeiras vezes, ela ficava sozinha com a minha filha. Depois que ganhou a confiança da menina, o marido passou a voltar para a casa depois que íamos embora e a participar do abuso.
A casa onde a mulher morava foi vendida quando o empresário comprou um prédio no centro de Taubaté, para onde ela se mudou. Ali, os abusos continuaram.
- De alegre e comunicativa, nossa filha passou à introspecção. A gente chegou a pensar que era a chegada da adolescência. Fomos inocentes - lamenta o pai, que desconfia inclusive que o casal tenha dado algum tipo de medicamento para que a menina ficasse sonolenta durante os abusos.
A delegada afirma que as meninas, além de levarem bastante tempo até entender de que se tratava de algo errado por serem muito pequenas quando os abusos foram iniciados, passaram a ser chantageadas para não revelar aos pais depois que cresceram.
- As meninas disseram que eram ameaçadas por ele. Ele dizia às vítimas que se elas contassem algo a alguém, não iriam mais ver os pais - revela.
No último dia 9, a menina de 13 anos conseguiu romper o silêncio e o pai foi direto para a delegacia.
- Abrimos a porta da nossa casa para estes maníacos. Eles conquistam a confiança, convivem com a gente e agem como se nada tivesse acontecido. Têm sangue frio, mesmo - lamenta o pai.
Uma das meninas, de apenas 10 anos, abusada há um ano, chegou a agradecer ao pai da amiguinha por ter denunciado e acabado com o sofrimento dela, já que não tinha coragem de contar à mãe o que acontecia no apartamento da mulher, que também era amiga da família. A mãe da menina disse que a criança contou que foi ameaçada pela mulher, que dizia que se ela contasse algo uma "coisa muito ruim" iria acontecer com sua família.
O casal nega as acusações e teve a prisão temporária decretada. Os dois devem responder por estupro de vulnerável. A pena para cada crime cometido vai de 6 a 10 anos de reclusão.
O pai que denunciou o abuso diz que o empresário é influente e, por isso, teme que o casal seja solto ainda durante as investigações.
- São pessoas que têm costas-quentes, com influência. Eles são doentes. É um perigo deixá-los na rua - desabafa.
As meninas abusadas estão recebendo apoio psicológico.
- Com a chegada à pré-adolescência, ela amadureceu e viu que outras crianças também estavam sofrendo abuso. Ela quis dar um basta neste capítulo traumatizante de nossas vidas - disse o pai.
No apartamento de um dos acusados, foram apreendidos artigos de sex shop, fotos de menores, uma câmera de vídeo, aparelho de DVD e dois vídeos cassetes, além de vários disquetes de computador, a maioria com referência a sites que envolvem sexo com menores.
- Conhecemos primeiro a mulher. Ela morava sozinha numa bela casa, de propriedade do marido. Ele morava em um apartamento com o filho, mas costumava dormir na casa da companheira de vez em quando. Éramos amigos íntimos. Ela é uma moça bonita, bem arrumada e passa confiança - conta o pai da menina, que prefere não ser identificado para não expor a filha.
Foi a menina quem contou ao pai sobre os abusos. Segundo ele, a filha só tomou coragem de denunciar depois que cresceu e se sentiu mais confiante.
A menina de 13 anos não é a única vítima do casal. O casal é acusado ainda de abusar de pelo menos outras duas meninas, de 8 e 14 anos de idade. Outros três casos estão sendo investigados, todos de meninas, em diferentes cidades. Além de Taubaté, o casal teria agido no município vizinho de Pindamonhangaba, em Guarulhos, na Grande São Paulo, e em Ubatuba, no litoral Norte paulista.
De acordo com a delegada de polícia Fernanda Rangel Brandão, titular da Delegacia de Defesa da Mulher e responsável pelo caso, o exame de corpo e de delito comprovou os estupros. Para ela, o empresário e sua mulher moravam em casas separadas para não despertar suspeitas.
- A ação era sempre em conjunta, ainda que eles morassem em casas separadas, para não levantar suspeitas - garante a delegada.
O pai da menina de 13 anos conta que, nas visitas ao casal, todas na residência da mulher, a filha era convidada a ficar para dormir. Como morava sozinha, a acusada argumentava que gostava de "companhia". E era justamente nestas noites que o casal agia.
- A gente saía da casa junto com o Levi, que fingia ir dormir em seu apartamento com o filho. Nas primeiras vezes, ela ficava sozinha com a minha filha. Depois que ganhou a confiança da menina, o marido passou a voltar para a casa depois que íamos embora e a participar do abuso.
A casa onde a mulher morava foi vendida quando o empresário comprou um prédio no centro de Taubaté, para onde ela se mudou. Ali, os abusos continuaram.
- De alegre e comunicativa, nossa filha passou à introspecção. A gente chegou a pensar que era a chegada da adolescência. Fomos inocentes - lamenta o pai, que desconfia inclusive que o casal tenha dado algum tipo de medicamento para que a menina ficasse sonolenta durante os abusos.
A delegada afirma que as meninas, além de levarem bastante tempo até entender de que se tratava de algo errado por serem muito pequenas quando os abusos foram iniciados, passaram a ser chantageadas para não revelar aos pais depois que cresceram.
- As meninas disseram que eram ameaçadas por ele. Ele dizia às vítimas que se elas contassem algo a alguém, não iriam mais ver os pais - revela.
No último dia 9, a menina de 13 anos conseguiu romper o silêncio e o pai foi direto para a delegacia.
- Abrimos a porta da nossa casa para estes maníacos. Eles conquistam a confiança, convivem com a gente e agem como se nada tivesse acontecido. Têm sangue frio, mesmo - lamenta o pai.
Uma das meninas, de apenas 10 anos, abusada há um ano, chegou a agradecer ao pai da amiguinha por ter denunciado e acabado com o sofrimento dela, já que não tinha coragem de contar à mãe o que acontecia no apartamento da mulher, que também era amiga da família. A mãe da menina disse que a criança contou que foi ameaçada pela mulher, que dizia que se ela contasse algo uma "coisa muito ruim" iria acontecer com sua família.
O casal nega as acusações e teve a prisão temporária decretada. Os dois devem responder por estupro de vulnerável. A pena para cada crime cometido vai de 6 a 10 anos de reclusão.
O pai que denunciou o abuso diz que o empresário é influente e, por isso, teme que o casal seja solto ainda durante as investigações.
- São pessoas que têm costas-quentes, com influência. Eles são doentes. É um perigo deixá-los na rua - desabafa.
As meninas abusadas estão recebendo apoio psicológico.
- Com a chegada à pré-adolescência, ela amadureceu e viu que outras crianças também estavam sofrendo abuso. Ela quis dar um basta neste capítulo traumatizante de nossas vidas - disse o pai.
No apartamento de um dos acusados, foram apreendidos artigos de sex shop, fotos de menores, uma câmera de vídeo, aparelho de DVD e dois vídeos cassetes, além de vários disquetes de computador, a maioria com referência a sites que envolvem sexo com menores.
É por isso que devemos mobilizar a sociedade brasileira para um Plebiscito!! PENA DE MORTE é o minimo, temos que varrer o Planeta dessas criaturas, que jamais são seres humanos, são outra coisa, mas não seres humanos.
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