Advogado de defesa pediu para que Ana Carolina Oliveira fique à disposição para acareação
O promotor Francisco Cembranelli criticou, após o primeiro dia do julgamento do casal Nardoni, o pedido da defesa de não dispensar a mãe de Isabella, Ana Carolina de Oliveira, após seu depoimento no Fórum de Santana, na zona norte de São Paulo.
O advogado Roberto Podval manifestou a intenção de fazer uma acareação entre a mãe Ana Carolina Oliveira e o réu Alexandre Nardoni.
- Eu considerei lamentável o comportamento, desumano. A Ana Carolina, além de perder a filha, ainda vai ser privada de assistir ao julgamento dos assassinos de sua filha. Ela vai sofrer bastante, vai ficar sozinha, completamente isolada.
Em entrevista, Podval respondeu que não foi ele quem convocou Ana Carolina para depor no julgamento.
Os jurados ficarão alojados no Fórum de Santana durante todo o período do julgamento. Já as testemunhas passarão a noite, até o depoimento delas, no Fórum Criminal da Barra Funda, na zona oeste.
A partir de suas perguntas, o promotor procurou traçar um perfil violento para Alexandre Nardoni.
- Isso [perfil violento] está no processo. Isso será mostrado oportunamente. São inúmeras testemunhas e isso vai ficar bem claro para os jurados.
Perguntado se o pai de Isabella demonstrou um comportamento frio durante o depoimento de Ana Carolina, que chorou diversas vezes, Cembraneli afirmou que “este é o comportamento natural dele”.
Ele disse que dispensou o testemunho da avó materna, Rosa Oliveira, por ela já ter sido ouvida duas vezes e também para poupá-la de mais sofrimento.
O promotor Francisco Cembranelli criticou, após o primeiro dia do julgamento do casal Nardoni, o pedido da defesa de não dispensar a mãe de Isabella, Ana Carolina de Oliveira, após seu depoimento no Fórum de Santana, na zona norte de São Paulo.
O advogado Roberto Podval manifestou a intenção de fazer uma acareação entre a mãe Ana Carolina Oliveira e o réu Alexandre Nardoni.
- Eu considerei lamentável o comportamento, desumano. A Ana Carolina, além de perder a filha, ainda vai ser privada de assistir ao julgamento dos assassinos de sua filha. Ela vai sofrer bastante, vai ficar sozinha, completamente isolada.
Em entrevista, Podval respondeu que não foi ele quem convocou Ana Carolina para depor no julgamento.
Os jurados ficarão alojados no Fórum de Santana durante todo o período do julgamento. Já as testemunhas passarão a noite, até o depoimento delas, no Fórum Criminal da Barra Funda, na zona oeste.
A partir de suas perguntas, o promotor procurou traçar um perfil violento para Alexandre Nardoni.
- Isso [perfil violento] está no processo. Isso será mostrado oportunamente. São inúmeras testemunhas e isso vai ficar bem claro para os jurados.
Perguntado se o pai de Isabella demonstrou um comportamento frio durante o depoimento de Ana Carolina, que chorou diversas vezes, Cembraneli afirmou que “este é o comportamento natural dele”.
Ele disse que dispensou o testemunho da avó materna, Rosa Oliveira, por ela já ter sido ouvida duas vezes e também para poupá-la de mais sofrimento.
Primeiro dia
Após o primeiro dia de julgamento do caso Isabella, Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá deixaram o Fórum de Santana, na zona norte da capital, por volta das 22h15 desta segunda-feira.
Alexandre Nardoni passará a noite no no CDP (Centro de Detenção Provisória) de Pinheiros, na zona oeste da cidade, enquanto Anna Carolina Jatobá será levada para a Penitenciária Feminina de Santana, na zona norte.
O julgamento terminou por volta das 21h50 e a sessão foi encerrada com o depoimento de Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella Nardoni.
O júri começou e terminou com atraso em relação ao horário previsto e anunciado pela assessoria do Tribunal de Justiça de São Paulo. A previsão era de que o julgamento tivesse início às 13h desta segunda, mas a sessão só começou às 14h17. Já o término estava previsto às as 21h, mas só ocorreu 50 minutos depois.
Ana Carolina Oliveira foi a única das 16 testemunhas do julgamento a depor nesta segunda. Inicialmente, tinham sido convocadas 23 pessoas para prestar depoimento, mas nesta tarde, a defesa dispensou o depoimento de seis delas e a acusação de uma.
As testemunhas dispensadas pela defesa foram Geralda Afonso Fernandes, vizinha do prédio onde morava o casal Nardoni; Paulo Vasan Geu, escrivão de policia do 9º Distrito Policial; Luiz Alberto Spinola de Castro, investigador de polícia do 9º Distrito Policial; Cláudio Colomino Mercado, agente policial do 9º Distrito Policial; Adriana Mendes da Costa Porusselli, escrivão policial do 9º Distrito Policial; e Walmir Teodoro Mendes, investigador policial do 35º Distrito Policial.
O depoimento da mãe de Isabella começou às 19h30. Ela chorou ao menos quatro vezes nos momento em que relatou a morte da criança. A primeira vez que Ana Carolina Oliveira se emocionou foi quando ela relatava a chegada ao prédio, logo após a menina ter sido jogada pela janela.
Jurados
A etapa inicial deste primeiro dia do julgamento do caso Isabella foi a escolha dos jurados. Das 40 pessoas convocadas a comparecer ao Fórum de Santana, sete foram escolhidas. O sorteio, de acordo com a assessoria do Tribunal de Justiça de São Paulo, começou às 15h40 e durou cerca de nove minutos. Quatro mulheres e três homens irão decidir se o casal é inocente ou culpado pela morte de Isabella Nardoni.
Após a escolha, o juiz Maurício Fossem decretou um recesso de almoço. O intervalo terminou às 17h, quando foi retomado o julgamento com a leitura da pronúncia por Fossen. A leitura é feita para que as pessoas presentes no julgamento entendam porque a Justiça decidiu pelo júri popular. Como o processo do caso Isabella é extenso, a leitura durou mais de uma hora. Só após isso, teve início o depoimento de Ana Carolina Oliveira.
Na terça-feira (23), o julgamento deve ser retomado por volta de 9h. Após o final dos depoimentos, os réus serão interrogados. Depois disso, serão feitos os debates da defesa e da acusação.
O juiz então consulta os jurados sobre as dúvidas e formula as perguntas que eles devem responder sobre o crime. Essas sete pessoas se reúnem então em uma sala secreta para votação. A sentença é o último passo. Pode ser que a decisão só saia na próxima sexta-feira (26).
Após o primeiro dia de julgamento do caso Isabella, Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá deixaram o Fórum de Santana, na zona norte da capital, por volta das 22h15 desta segunda-feira.
Alexandre Nardoni passará a noite no no CDP (Centro de Detenção Provisória) de Pinheiros, na zona oeste da cidade, enquanto Anna Carolina Jatobá será levada para a Penitenciária Feminina de Santana, na zona norte.
O julgamento terminou por volta das 21h50 e a sessão foi encerrada com o depoimento de Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella Nardoni.
O júri começou e terminou com atraso em relação ao horário previsto e anunciado pela assessoria do Tribunal de Justiça de São Paulo. A previsão era de que o julgamento tivesse início às 13h desta segunda, mas a sessão só começou às 14h17. Já o término estava previsto às as 21h, mas só ocorreu 50 minutos depois.
Ana Carolina Oliveira foi a única das 16 testemunhas do julgamento a depor nesta segunda. Inicialmente, tinham sido convocadas 23 pessoas para prestar depoimento, mas nesta tarde, a defesa dispensou o depoimento de seis delas e a acusação de uma.
As testemunhas dispensadas pela defesa foram Geralda Afonso Fernandes, vizinha do prédio onde morava o casal Nardoni; Paulo Vasan Geu, escrivão de policia do 9º Distrito Policial; Luiz Alberto Spinola de Castro, investigador de polícia do 9º Distrito Policial; Cláudio Colomino Mercado, agente policial do 9º Distrito Policial; Adriana Mendes da Costa Porusselli, escrivão policial do 9º Distrito Policial; e Walmir Teodoro Mendes, investigador policial do 35º Distrito Policial.
O depoimento da mãe de Isabella começou às 19h30. Ela chorou ao menos quatro vezes nos momento em que relatou a morte da criança. A primeira vez que Ana Carolina Oliveira se emocionou foi quando ela relatava a chegada ao prédio, logo após a menina ter sido jogada pela janela.
Jurados
A etapa inicial deste primeiro dia do julgamento do caso Isabella foi a escolha dos jurados. Das 40 pessoas convocadas a comparecer ao Fórum de Santana, sete foram escolhidas. O sorteio, de acordo com a assessoria do Tribunal de Justiça de São Paulo, começou às 15h40 e durou cerca de nove minutos. Quatro mulheres e três homens irão decidir se o casal é inocente ou culpado pela morte de Isabella Nardoni.
Após a escolha, o juiz Maurício Fossem decretou um recesso de almoço. O intervalo terminou às 17h, quando foi retomado o julgamento com a leitura da pronúncia por Fossen. A leitura é feita para que as pessoas presentes no julgamento entendam porque a Justiça decidiu pelo júri popular. Como o processo do caso Isabella é extenso, a leitura durou mais de uma hora. Só após isso, teve início o depoimento de Ana Carolina Oliveira.
Na terça-feira (23), o julgamento deve ser retomado por volta de 9h. Após o final dos depoimentos, os réus serão interrogados. Depois disso, serão feitos os debates da defesa e da acusação.
O juiz então consulta os jurados sobre as dúvidas e formula as perguntas que eles devem responder sobre o crime. Essas sete pessoas se reúnem então em uma sala secreta para votação. A sentença é o último passo. Pode ser que a decisão só saia na próxima sexta-feira (26).
Silvia Ribeiro
Esse doutor é mesmo diabólico.
ResponderExcluirNão pagaria nada para ele, não merece viver entre pessoas normais, só com assasinos mesmo.
mas a justiça desse brasil
ResponderExcluirquando vao dar pena de morte para essas pessoas
se coloquem no lugar dessa mae
dois anos de sofrimento
de dor
sera que nao vai justiça
meu deus
se a justica dos homems nao resolver tenha certeza que a justica de DEUS pronta para agir........................
ResponderExcluirQUERIA SABER SE FOSSE AO CONTRARIO FOSSE OS FILHOS DELA COMO ELA PENSARIA PASSANDO TODO ESSE SOFRIMENTO!!
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