Roberto Podval terminou de rebater discurso de Cembranelli às 21h
Acabou às 21h desta sexta-feira (26) a tréplica da defesa do casal Nardoni. O discurso do advogado Roberto Podval durou apenas 45 minutos, começando às 20h15 logo após um rápido intervalo concedido pelo juiz Maurício Fossen.
Na última fase dos debates entre a acusação e o advogado Roberto Podval, que se estendeu ao longo de toda esta sexta-feira no Fórum de Santana, zona norte de São Paulo, a defesa recorreu ao princípio da dúvida. Podval disse que não existem provas para a condenação de Alexandre Nardoni, 31 anos, e Anna Carolina Jatobá, de 26 anos.
- Peço absolvição por absoluta ausência de provas
Para os réus, Roberto Podval pediu que não ficassem magoados com o promotor Francisco Cembranelli.
- Não o queiram mal. Ele fez o papel dele.
O advogado questionou o porquê da ausência de sangue nas roupas dos réus, se a menina Isabella estava sangrando e também o motivo de a perícia não simular o que os outros dois filhos estavam fazendo enquanto o casal supostamente cometia o crime.
Para aumentar a dúvida dos jurados, o defensor usou uma lousa anotando diferentes horários de telefonemas feitos pelos moradores à Polícia Militar. Segundo ele, foram informados registros com diferenças de até quatro minutos de uma mesma ligação. O promotor argumenta que se tratou de um erro de gravação da polícia, que foi corrigido.
A ausência de exame nas unhas do casal voltou a ser criticada. Podval ironizou:
- Isso só poderia condenar um ou outro.
Após o fim dos debates entre promotoria e defesa, agora os sete jurados entram em recesso de uma hora para o jantar. A previsão do Tribunal de Justiça é de que a sentença do casal Nardoni seja anunciada na madrugada deste sábado (27). O anúncio será transmitido via rádio, ao vivo, para os jornalistas e público que estão em frente ao fórum.
Acabou às 21h desta sexta-feira (26) a tréplica da defesa do casal Nardoni. O discurso do advogado Roberto Podval durou apenas 45 minutos, começando às 20h15 logo após um rápido intervalo concedido pelo juiz Maurício Fossen.
Na última fase dos debates entre a acusação e o advogado Roberto Podval, que se estendeu ao longo de toda esta sexta-feira no Fórum de Santana, zona norte de São Paulo, a defesa recorreu ao princípio da dúvida. Podval disse que não existem provas para a condenação de Alexandre Nardoni, 31 anos, e Anna Carolina Jatobá, de 26 anos.
- Peço absolvição por absoluta ausência de provas
Para os réus, Roberto Podval pediu que não ficassem magoados com o promotor Francisco Cembranelli.
- Não o queiram mal. Ele fez o papel dele.
O advogado questionou o porquê da ausência de sangue nas roupas dos réus, se a menina Isabella estava sangrando e também o motivo de a perícia não simular o que os outros dois filhos estavam fazendo enquanto o casal supostamente cometia o crime.
Para aumentar a dúvida dos jurados, o defensor usou uma lousa anotando diferentes horários de telefonemas feitos pelos moradores à Polícia Militar. Segundo ele, foram informados registros com diferenças de até quatro minutos de uma mesma ligação. O promotor argumenta que se tratou de um erro de gravação da polícia, que foi corrigido.
A ausência de exame nas unhas do casal voltou a ser criticada. Podval ironizou:
- Isso só poderia condenar um ou outro.
Após o fim dos debates entre promotoria e defesa, agora os sete jurados entram em recesso de uma hora para o jantar. A previsão do Tribunal de Justiça é de que a sentença do casal Nardoni seja anunciada na madrugada deste sábado (27). O anúncio será transmitido via rádio, ao vivo, para os jornalistas e público que estão em frente ao fórum.
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