A avó materna de Isabella Nardoni, Rosa Maria Cunha de Oliveira, criticou nesta terça-feira a decisão da Justiça que determinou o confinamento de Ana Carolina de Oliveira, mãe da menina. "Ela precisa ter o luto dela. Há dois anos ela tenta enterrar a filha e não consegue. Agora é hora de ela fechar esse ciclo e enterrar a filha. E eles não dão esse direito. Eles mataram a minha neta e agora querem enterrar a minha filha", afirmou.
Rosa fez um desabafo, dizendo que este seria o momento de ficar ao lado da filha, mas que está impedida.
Na segunda-feira, o juiz Mauricio Fossen aceitou o pedido de Roberto Podval, advogado de defesa do casal Nardoni, para que Ana Carolina ficasse incomunicável. Podval não descarta uma acareação entre ela e o casal.
O promotor Francisco Cembranelli argumentou que Ana Carolina está em tratamento psicológico, mas Fossen entendeu que é importante a mãe de Isabella ficar incomunicável e à disposição da Justiça. Ela dormiu no Fórum da Barra Funda.
Podval rebateu as criticas da promotoria. "A acusação utilizou o depoimento dela para dar emoção. O Ministério Público arrola ela [sic], deixa ela chorando e depois eu sou cruel porque não a dispenso", afirmou o advogado.
O depoimento da mãe de Isabella encerrou o primeiro dia de julgamento. Ana Carolina chorou várias vezes e emocionou o jurado.
2º dia de julgamento
As escoltas trazendo Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados de matar Isabella Nardoni em março de 2008, chegaram por volta das 8h30 de hoje ao Fórum de Santana, no bairro do Limão, zona norte de São Paulo. Assim como ontem, os veículos entraram pela parte lateral do prédio.
Alexandre saiu do Centro de Detenção Provisória de Pinheiros e Anna Carolina, da Penitenciária Feminina do Carandiru, onde passaram a noite.
Defesa e acusação calculam que o julgamento deve durar de quatro a cinco dias. Os dois são acusados de homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima. Eles alegam inocência.
Ùltimo Segundo
Rosa fez um desabafo, dizendo que este seria o momento de ficar ao lado da filha, mas que está impedida.
Na segunda-feira, o juiz Mauricio Fossen aceitou o pedido de Roberto Podval, advogado de defesa do casal Nardoni, para que Ana Carolina ficasse incomunicável. Podval não descarta uma acareação entre ela e o casal.
O promotor Francisco Cembranelli argumentou que Ana Carolina está em tratamento psicológico, mas Fossen entendeu que é importante a mãe de Isabella ficar incomunicável e à disposição da Justiça. Ela dormiu no Fórum da Barra Funda.
Podval rebateu as criticas da promotoria. "A acusação utilizou o depoimento dela para dar emoção. O Ministério Público arrola ela [sic], deixa ela chorando e depois eu sou cruel porque não a dispenso", afirmou o advogado.
O depoimento da mãe de Isabella encerrou o primeiro dia de julgamento. Ana Carolina chorou várias vezes e emocionou o jurado.
2º dia de julgamento
As escoltas trazendo Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados de matar Isabella Nardoni em março de 2008, chegaram por volta das 8h30 de hoje ao Fórum de Santana, no bairro do Limão, zona norte de São Paulo. Assim como ontem, os veículos entraram pela parte lateral do prédio.
Alexandre saiu do Centro de Detenção Provisória de Pinheiros e Anna Carolina, da Penitenciária Feminina do Carandiru, onde passaram a noite.
Defesa e acusação calculam que o julgamento deve durar de quatro a cinco dias. Os dois são acusados de homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima. Eles alegam inocência.
Ùltimo Segundo
gostaria de ser minha amiga no meu orkut eu ficaria muito feliz se aceitar tenha a serteza que justiça foi feita mas teriam que apodrecer na cadeia isabela nao morreu es uma estrelinha no ceu brilhando para iluminar todo o planeta que jesus os iluminan um grande abraço meu nome e elisete e moro em mogi guacu sp
ResponderExcluirCONCORDO COM VC ISABELLA E UMA ESTRELINHA
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