Um estudo realizado pela Universidade de Vanderbilt, em Nashville, nos Estados Unidos, revela que distúrbios emocionais como a depressão são, em sua maioria, reflexos de fatores genéticos que são transmitidos de pai para filho e dos valores que os pais doentes passam a seus filhos ao longo da vida.
Segundo os pesquisadores, filhos de pais deprimidos têm maior dificuldade de se expressar, além disso a falta de paciência, a agressividade e a indiferença dos adultos deprimidos geram neles uma sensação de abandono emocional que faz com que as crianças tenham medo de se aproximar afetivamente dos pais.
Durante um ano, 100 crianças e adolescentes, com faixa etária entre 5 e 15 anos, foram observados por psicólogos de diversas especialidades e responderam a questionários sobre comportamento e expectativas sobre o futuro.
No grupo de crianças avaliado, aquelas que tinham pais depressivos tiveram maior dificuldade de expor sentimentos e de se relacionar com os demais colegas de grupo, além de apresentarem comportamento muito semelhante ao dos pais como olhares esquivos, voz baixa, dicção lenta e pessimismo.
Os pesquisadores afirmam que, quando detectada precocemente, a depressão pode ser tratada com sucesso, porém, como a maioria dos pais não consegue perceber seu próprio problema, não reconhece a mudança comportamental dos filhos e o diagnóstico acaba sendo tardio. Para os pesquisadores, o desafio agora é alertar os pais sobre tais resultados para que tratamentos em conjunto possam amenizar o problema.
Segundo os pesquisadores, filhos de pais deprimidos têm maior dificuldade de se expressar, além disso a falta de paciência, a agressividade e a indiferença dos adultos deprimidos geram neles uma sensação de abandono emocional que faz com que as crianças tenham medo de se aproximar afetivamente dos pais.
Durante um ano, 100 crianças e adolescentes, com faixa etária entre 5 e 15 anos, foram observados por psicólogos de diversas especialidades e responderam a questionários sobre comportamento e expectativas sobre o futuro.
No grupo de crianças avaliado, aquelas que tinham pais depressivos tiveram maior dificuldade de expor sentimentos e de se relacionar com os demais colegas de grupo, além de apresentarem comportamento muito semelhante ao dos pais como olhares esquivos, voz baixa, dicção lenta e pessimismo.
Os pesquisadores afirmam que, quando detectada precocemente, a depressão pode ser tratada com sucesso, porém, como a maioria dos pais não consegue perceber seu próprio problema, não reconhece a mudança comportamental dos filhos e o diagnóstico acaba sendo tardio. Para os pesquisadores, o desafio agora é alertar os pais sobre tais resultados para que tratamentos em conjunto possam amenizar o problema.
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