SÃO PAULO - Um adolescente de 15 anos é suspeito de ter abusado sexualmente de um menino de 7 anos na Academia Arena, no Pae Cará, em Vicente de Carvalho, no Guarujá, litoral de São Paulo. Tanto a vítima como o acusado são alunos da academia.
O estupro teria ocorrido no último dia 18, mas chegou ao conhecimento da delegada Thelma Kássia da Silva apenas nesta quarta-feira. Além de relatar a violência, a mãe do menino levou à Delegacia de Defesa da Mulher a ficha clínica na qual uma médica atesta o estupro contra o filho.
De acordo com a mãe, há dois meses, o filho frequenta aulas de jiu-jitsu na academia. Sem qualquer razão, o menino começou a demonstrar comportamento estranho após retornar do treino do dia 18. Embora nada quisesse falar, o garoto revelou o estupro.
A criança disse que foi seguida pelo adolescente até o banheiro da academia na hora de se trocar. Mais ninguém estava no local e o rapaz, à força, estuprou o menino. Apesar das dores que sentiu, o garoto declarou que não gritou porque o acusado ameaçou agredi-lo.
Apesar de ser um crime hediondo, o autor não pode ser responsabilizado penalmente por ser menor de 18 anos. Porém, pelo critério da Vara da Infância e da Juventude, ele poderá ser internado em uma unidade da Fundação Casa (antiga Febem) por até três anos.
O estupro teria ocorrido no último dia 18, mas chegou ao conhecimento da delegada Thelma Kássia da Silva apenas nesta quarta-feira. Além de relatar a violência, a mãe do menino levou à Delegacia de Defesa da Mulher a ficha clínica na qual uma médica atesta o estupro contra o filho.
De acordo com a mãe, há dois meses, o filho frequenta aulas de jiu-jitsu na academia. Sem qualquer razão, o menino começou a demonstrar comportamento estranho após retornar do treino do dia 18. Embora nada quisesse falar, o garoto revelou o estupro.
A criança disse que foi seguida pelo adolescente até o banheiro da academia na hora de se trocar. Mais ninguém estava no local e o rapaz, à força, estuprou o menino. Apesar das dores que sentiu, o garoto declarou que não gritou porque o acusado ameaçou agredi-lo.
Apesar de ser um crime hediondo, o autor não pode ser responsabilizado penalmente por ser menor de 18 anos. Porém, pelo critério da Vara da Infância e da Juventude, ele poderá ser internado em uma unidade da Fundação Casa (antiga Febem) por até três anos.
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