Um homem que teve dois filhos com a própria filha foi condenado a nove meses de prisão na Grã-Bretanha.
O homem, de 43 anos, que não pode ser identificado por razões legais, havia abandonado a família quando a filha era um bebê.
Ela entrou em contato com o pai em 2004 e eles reataram o relacionamento e resolveram morar juntos, em seguida passaram a manter relações sexuais.
A mulher, que hoje tem pouco mais de 20 anos, deu à luz dois filhos em 2006 e 2008. A suspeita de incesto surgiu quando médicos descobriram que ambas as crianças tinham desenvolvido um distúrbio hereditário raro.
Pena máxima
O pai e a filha negaram a relação sexual incestuosa, mas testes de DNA revelaram que eles eram os pais das crianças.
A promotora, Laura Pitman, disse que por ser uma "relação consensual" pediu a pena máxima de dois anos, prevista para casos de relação sexual entre parentes adultos.
O juiz Mark Rogers, do tribunal de Leicester, disse: "Algumas pessoas considerariam isso repugnante e o público pode se surpreender com a pena máxima autorizada pelo Parlamento."
A mãe das crianças disse que não via o homem como pai, pois tinham ficado separados por muito tempo.
Mas a separação pode voltar a acontecer, disse o advogado do réu, James House. "Ele quer se afastar de lá e começar uma vida nova. A intenção dele ao ser libertado é deixar a área e se afastar de todo o passado familiar."
O homem, de 43 anos, que não pode ser identificado por razões legais, havia abandonado a família quando a filha era um bebê.
Ela entrou em contato com o pai em 2004 e eles reataram o relacionamento e resolveram morar juntos, em seguida passaram a manter relações sexuais.
A mulher, que hoje tem pouco mais de 20 anos, deu à luz dois filhos em 2006 e 2008. A suspeita de incesto surgiu quando médicos descobriram que ambas as crianças tinham desenvolvido um distúrbio hereditário raro.
Pena máxima
O pai e a filha negaram a relação sexual incestuosa, mas testes de DNA revelaram que eles eram os pais das crianças.
A promotora, Laura Pitman, disse que por ser uma "relação consensual" pediu a pena máxima de dois anos, prevista para casos de relação sexual entre parentes adultos.
O juiz Mark Rogers, do tribunal de Leicester, disse: "Algumas pessoas considerariam isso repugnante e o público pode se surpreender com a pena máxima autorizada pelo Parlamento."
A mãe das crianças disse que não via o homem como pai, pois tinham ficado separados por muito tempo.
Mas a separação pode voltar a acontecer, disse o advogado do réu, James House. "Ele quer se afastar de lá e começar uma vida nova. A intenção dele ao ser libertado é deixar a área e se afastar de todo o passado familiar."
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