FBI (a polícia federal americana) divulgou nesta terça-feira mais de 300 páginas de documentos secretos sobre o pop star americano Michael Jackson, morto em junho deste ano.
Os documentos não trazem informações novas sobre a morte repentina de Jackson, aos 50 anos de idade, após uma parada cardíaca.
Eles contêm informações relativas aos processos por abuso sexual de crianças lançados contra o cantor em 1993 e 2004.
Também há revelações sobre um episódio em que Jackson foi vítima de uma tentativa de extorsão.
Os documentos não trazem informações novas sobre a morte repentina de Jackson, aos 50 anos de idade, após uma parada cardíaca.
Eles contêm informações relativas aos processos por abuso sexual de crianças lançados contra o cantor em 1993 e 2004.
Também há revelações sobre um episódio em que Jackson foi vítima de uma tentativa de extorsão.
Ameaça
Neste episódio, ocorrido em 1992, um homem ameaçou matar Michael Jackson e o então presidente dos Estados Unidos, George Bush.
Os arquivos citam uma carta do homem, que dizia: "Eu pessoalmente tentarei matar (Michael) se ele não pagar meu dinheiro".
Segundo o FBI, o autor da carta foi acusado de extorsão se declarou culpado e recebeu sentença de prisão em 1993.
Um outro documento revela que, em 2004, a polícia de Santa Maria, na Califórnia, pediu auxílio do FBI por acreditar que as audiências no tribunal durante o julgamento do cantor eram um "alvo fácil para terrorismo" devido à presença maciça da mídia global.
Não havia "informações indicando uma ameaça terrorista", disse o FBI.
O material foi divulgado após pedido da agência de notícias Associated Press e de outros órgãos de imprensa com base na lei americana de liberdade de informação.
Mais da metade dos arquivos, no entanto, permanecerá secreta.
Neste episódio, ocorrido em 1992, um homem ameaçou matar Michael Jackson e o então presidente dos Estados Unidos, George Bush.
Os arquivos citam uma carta do homem, que dizia: "Eu pessoalmente tentarei matar (Michael) se ele não pagar meu dinheiro".
Segundo o FBI, o autor da carta foi acusado de extorsão se declarou culpado e recebeu sentença de prisão em 1993.
Um outro documento revela que, em 2004, a polícia de Santa Maria, na Califórnia, pediu auxílio do FBI por acreditar que as audiências no tribunal durante o julgamento do cantor eram um "alvo fácil para terrorismo" devido à presença maciça da mídia global.
Não havia "informações indicando uma ameaça terrorista", disse o FBI.
O material foi divulgado após pedido da agência de notícias Associated Press e de outros órgãos de imprensa com base na lei americana de liberdade de informação.
Mais da metade dos arquivos, no entanto, permanecerá secreta.
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