Pai de Alexandre defendeu que os jurados fossem até o apartamento do edifício London
O avô paterno da menina Isabella, Antonio Nardoni, confirmou que foi, nesta segunda-feira (22), ao apartamento onde a menina foi jogada para fazer uma “verificação”. Ele criticou a maquete do prédio que será usada pela acusação. O pai de Alexandre defendeu que os jurados fossem até o apartamento do edifício London, na zona norte de São Paulo, argumentando que é necessário para os jurados perceberem que a tese da acusação não é verdadeira.
- Não tem como representar o apartamento.
Pouco antes de entrar na sala do júri, Nardoni criticou as investigações da polícia dizendo que a suposta terceira pessoa, que segundo a tese da defesa jogou a criança pela janela, nunca foi procurada pela perícia.
- A perícia foi feita para condenar o casal.
Ele também negou que tenha mudado a cena do crime. Disse que voltou ao apartamento após autorização da polícia para pegar roupas de seus outros dois netos. A irmã de Alexandre, Cristiane, que estava ao lado do pai disse que, após a liberação do imóvel pela perícia, encontrou embalagens ovos de Páscoa violados sobre a cama dos sobrinhos.
Cristiane também negou que tivesse recebido uma ligação na noite do crime e dito em seguida: “meu irmão fez uma besteira”.
Escola Base
Antônio fala em “injustiça” caso Alexandre seja condenado:
A família está preparada para as duas decisões: absolvição ou condenação. Mas, se ele for condenado, será a terceira maior injustiça da história do país.
Perguntado quais seriam as outras duas injustiças, o pai de Nardoni citou apenas um caso, o da escola Base, quando órgãos da imprensa publicaram reportagens sobre seis pessoas da escola que estariam envolvidas no abuso sexual de alunos. O caso foi arquivado por falta de provas, pois nenhuma denúncia conseguiu ser comprovada.
Antônio também afirmou que conversou com o seu filho no último domingo (21) e que ele está “bem confiante, tranquilo e esperançoso”.
- Ele (Alexandre) me disse: “Estou bem de coração e com a consciência tranquila”. Se não tem nada nos autos que comprove a culpa do casal, aí vai da consciência de cada um dos jurados na hora de fazer o julgamento.
O avô paterno da menina Isabella, Antonio Nardoni, confirmou que foi, nesta segunda-feira (22), ao apartamento onde a menina foi jogada para fazer uma “verificação”. Ele criticou a maquete do prédio que será usada pela acusação. O pai de Alexandre defendeu que os jurados fossem até o apartamento do edifício London, na zona norte de São Paulo, argumentando que é necessário para os jurados perceberem que a tese da acusação não é verdadeira.
- Não tem como representar o apartamento.
Pouco antes de entrar na sala do júri, Nardoni criticou as investigações da polícia dizendo que a suposta terceira pessoa, que segundo a tese da defesa jogou a criança pela janela, nunca foi procurada pela perícia.
- A perícia foi feita para condenar o casal.
Ele também negou que tenha mudado a cena do crime. Disse que voltou ao apartamento após autorização da polícia para pegar roupas de seus outros dois netos. A irmã de Alexandre, Cristiane, que estava ao lado do pai disse que, após a liberação do imóvel pela perícia, encontrou embalagens ovos de Páscoa violados sobre a cama dos sobrinhos.
Cristiane também negou que tivesse recebido uma ligação na noite do crime e dito em seguida: “meu irmão fez uma besteira”.
Escola Base
Antônio fala em “injustiça” caso Alexandre seja condenado:
A família está preparada para as duas decisões: absolvição ou condenação. Mas, se ele for condenado, será a terceira maior injustiça da história do país.
Perguntado quais seriam as outras duas injustiças, o pai de Nardoni citou apenas um caso, o da escola Base, quando órgãos da imprensa publicaram reportagens sobre seis pessoas da escola que estariam envolvidas no abuso sexual de alunos. O caso foi arquivado por falta de provas, pois nenhuma denúncia conseguiu ser comprovada.
Antônio também afirmou que conversou com o seu filho no último domingo (21) e que ele está “bem confiante, tranquilo e esperançoso”.
- Ele (Alexandre) me disse: “Estou bem de coração e com a consciência tranquila”. Se não tem nada nos autos que comprove a culpa do casal, aí vai da consciência de cada um dos jurados na hora de fazer o julgamento.
Camila Riggi e Silvia Ribeiro
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