RECIFE - O grupo de universitários que estava com a universitária Ionara Félix da Silva em um motel de Olinda, onde a jovem de 22 anos foi achada morta dentro do porta-malas de um carro , teria consumido drogas ao sair da festa onde estavam, na Funeso. O corpo de Ionara foi submetido a exames toxicológicos antes de ser enterrado. O consumo de cocaína foi relatado à polícia por duas amigas e dois primos da vítima. Os cinco dividiam a suíte do motel e foram presos.
A estudante universitária Diná Cinthia, de 25 anos, foi autuada em flagrante por homicídio depois que os exames apontaram que havia vestígio de pólvora na mão dela, assim como na mão da vítima. A também universitária Talita Maryah Sodré, o garçon Jeimerson Marcelo da Silva Silvestre e o policial militar João Bosco foram presos sob a acusação de ocultação de cadáver, já que o corpo estava escondido no porta-malas do carro e, segundo a polícia, eles tinham a intenção de desová-lo em algum local. Peritos do Instituto de Identificação Tavares Buril fizeram perícia no veículo.
Durante o depoimento que prestaram no Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), os quatro jovens insistiram na versão que tinham contado no início da manhã: de que Ionara teria se matado.
O corpo de Ionara foi enterrado no Cemitério de Santo Amaro, no Recife. Parentes e amigos da jovem não acreditam na versão dada pelos presos de que a jovem teria se suicidado.
As mulheres foram encaminhadas à Colônia Penal Feminina, no Engenho do Meio. O policial seguiu para o Centro de Reeducação de Abreu e Lima (Creed), em Abreu e Lima, enquanto o outro jovem foi levado para o Centro de Triagem e Observação Criminológica (Cotel), também em Abreu e Lima. Todos estão à disposição da Justiça.
Segundo a polícia, a universitária e os quatro amigos voltavam de uma festa e decidiram parar no motel. Em depoimento, os jovens dizem que a estudante foi pegar um cigarro no andar de cima da suíte, enquanto todos estavam na banheiro. Foi quando ouviram o disparo. A arma usada era do policial militar, assim como o carro onde o corpo foi escondido.
Segundo a polícia, algumas contradições foram verificadas no depoimento. O fato de ter sido encontrado vestígio de pólvora na mão de uma das amigas e de os amigos terem mexido na cena do crime, além da atitude suspeita de ocultar o cadáver. Além disso, a trajetória do tiro que indica um disparo horizontal ou debaixo para cima, o que não é comum em suícidio.
O Globo
A estudante universitária Diná Cinthia, de 25 anos, foi autuada em flagrante por homicídio depois que os exames apontaram que havia vestígio de pólvora na mão dela, assim como na mão da vítima. A também universitária Talita Maryah Sodré, o garçon Jeimerson Marcelo da Silva Silvestre e o policial militar João Bosco foram presos sob a acusação de ocultação de cadáver, já que o corpo estava escondido no porta-malas do carro e, segundo a polícia, eles tinham a intenção de desová-lo em algum local. Peritos do Instituto de Identificação Tavares Buril fizeram perícia no veículo.
Durante o depoimento que prestaram no Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), os quatro jovens insistiram na versão que tinham contado no início da manhã: de que Ionara teria se matado.
O corpo de Ionara foi enterrado no Cemitério de Santo Amaro, no Recife. Parentes e amigos da jovem não acreditam na versão dada pelos presos de que a jovem teria se suicidado.
As mulheres foram encaminhadas à Colônia Penal Feminina, no Engenho do Meio. O policial seguiu para o Centro de Reeducação de Abreu e Lima (Creed), em Abreu e Lima, enquanto o outro jovem foi levado para o Centro de Triagem e Observação Criminológica (Cotel), também em Abreu e Lima. Todos estão à disposição da Justiça.
Segundo a polícia, a universitária e os quatro amigos voltavam de uma festa e decidiram parar no motel. Em depoimento, os jovens dizem que a estudante foi pegar um cigarro no andar de cima da suíte, enquanto todos estavam na banheiro. Foi quando ouviram o disparo. A arma usada era do policial militar, assim como o carro onde o corpo foi escondido.
Segundo a polícia, algumas contradições foram verificadas no depoimento. O fato de ter sido encontrado vestígio de pólvora na mão de uma das amigas e de os amigos terem mexido na cena do crime, além da atitude suspeita de ocultar o cadáver. Além disso, a trajetória do tiro que indica um disparo horizontal ou debaixo para cima, o que não é comum em suícidio.
O Globo
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