RIO - O grupo vocal 'Boca Que Usa', de Niterói, será o único representante do Brasil no concurso Internacional de Coros em Trelew, na Argentina, um dos mais importantes da América Latina. Com uma proposta inovadora, o coral formado há 12 anos por amigos se destaca pelo repertório diferenciado e pelo fato de não ter um regente fixo.
- Normalmente os corais possuem uma figura centralizadora, que é o regente. No nosso grupo, essa figura não é fixa, a função na verdade flutua entre algumas pessoas - explicou Roberto Fabri, um dos fundadores do grupo.
O grupo atualmente possui 15 cantores, e não possui uma especialidade. Segundo Fabri, eles procuram apresentar sempre um repertório diferente do que costuma ser feito.
- A gente faz do Erudito ao popular, Tudo com voz. A nossa preocupação básica é tentar um repertório que não é feito normalmente aqui. O mais importante para a gente é a qualidade do repertório. A gente procura fazer semprepeças geralmente desafiadoras e que tenham um bom resultado sonoro - afirmou.
A ousadia do grupo já rendeu frutos como três medalhas de ouro no 5º Concurso Internacional de Coros de La Plata, também na Argentina. O reconhecimento internacional do coral, no entanto, não tem a mesma intensidade dentro de seu próprio país.
- A gente não tem tido apoio nenhum, por isso nós somos muito mais conhecidos fora do Brasil. Até mesmo em outros estados nós temos mais fama do que aqui no Rio - lamentou Fabri, que lembrou ainda que todas as viagens que eles fazem para participar de festivais e concursos são bancadas principalmente com os shows e a venda das camisas do grupo.
Para o cantor, no entanto, a falta de investimento dificulta, mas não é impedimento. Segundo ele, hoje o maior desafio dos corais é coinciliar as diferenças entre seus componentes. O grupo viaja para a Argentina no próximo dia 12 de setembro. Quem quiser conhecer melhor o grupo ou comparecer a alguma apresentação, pode conferir a agenda do Boca Que Usa no site www.bocaqueusa.com.
- Normalmente os corais possuem uma figura centralizadora, que é o regente. No nosso grupo, essa figura não é fixa, a função na verdade flutua entre algumas pessoas - explicou Roberto Fabri, um dos fundadores do grupo.
O grupo atualmente possui 15 cantores, e não possui uma especialidade. Segundo Fabri, eles procuram apresentar sempre um repertório diferente do que costuma ser feito.
- A gente faz do Erudito ao popular, Tudo com voz. A nossa preocupação básica é tentar um repertório que não é feito normalmente aqui. O mais importante para a gente é a qualidade do repertório. A gente procura fazer semprepeças geralmente desafiadoras e que tenham um bom resultado sonoro - afirmou.
A ousadia do grupo já rendeu frutos como três medalhas de ouro no 5º Concurso Internacional de Coros de La Plata, também na Argentina. O reconhecimento internacional do coral, no entanto, não tem a mesma intensidade dentro de seu próprio país.
- A gente não tem tido apoio nenhum, por isso nós somos muito mais conhecidos fora do Brasil. Até mesmo em outros estados nós temos mais fama do que aqui no Rio - lamentou Fabri, que lembrou ainda que todas as viagens que eles fazem para participar de festivais e concursos são bancadas principalmente com os shows e a venda das camisas do grupo.
Para o cantor, no entanto, a falta de investimento dificulta, mas não é impedimento. Segundo ele, hoje o maior desafio dos corais é coinciliar as diferenças entre seus componentes. O grupo viaja para a Argentina no próximo dia 12 de setembro. Quem quiser conhecer melhor o grupo ou comparecer a alguma apresentação, pode conferir a agenda do Boca Que Usa no site www.bocaqueusa.com.
O Globo
Nenhum comentário:
Postar um comentário