Na segunda-feira, por volta das 19 h, eu estava no trânsito que, como sabemos, anda quase parado em São Paulo. Essa situação permite que cada motorista ou passageiro acompanhe por um período o que se passa nos carros que estão no seu entorno.
Ao lado do táxi em que eu estava parou um carro com um casal que não tinha mais de 20 anos. O rapaz, que dirigia, estava com uma lata de cerveja nas mãos. Como se ele estivesse em sua casa ele namorava – a garota estava deitada no banco ao lado – bebia e começava tudo novamente. A lata de cerveja que ele tinha nas mãos não era dessa comum, pequena. Era uma bem maior e acho que já vi desse tipo em supermercados.
No mesmo dia também li nos jornais a notícia de que uma jovem de 21 anos, estudante de medicina, morreu em uma festa regada à bebida e drogas. A moda, agora, é cheirar um gás usado em isqueiros chamado gás de buzina. Pelo que li, o efeito é alucinógeno.
Juntei as duas coisas e me lembrei de um livro que li pesquisador e professor Yves de La Taille. O título já diz muita coisa: “Formação Ética – Do Tédio ao Respeito de Si” que, por sinal, eu recomendo. Ele fala que temos deixado as crianças e os jovens à mercê da cultura da vaidade, do tédio, da busca do prazer, da superficialidade e do vazio. Temos cuidado da nova geração – principalmente a classe média – no sentido de oferecer segurança, boas escolas, provisões necessárias etc. Entretanto, pouco temos feito no sentido da formação ética e moral.
Na adolescência, deveríamos acompanhá-los na busca dos sentidos de viver principalmente no plano ético, ou seja, na procura da vida boa com e para os outros.
Creio que temos falhado com os jovens e eles têm sofrido de um mal-estar na vida com sérias conseqüências: bebidas e outras drogas em demasia, depressão, tentativa de suicídio etc. Já temos sinais suficientes que mostram que devemos mudar nossa conduta em relação a eles para honrar essa nova geração que colocamos no mundo, não é verdade?
Ao lado do táxi em que eu estava parou um carro com um casal que não tinha mais de 20 anos. O rapaz, que dirigia, estava com uma lata de cerveja nas mãos. Como se ele estivesse em sua casa ele namorava – a garota estava deitada no banco ao lado – bebia e começava tudo novamente. A lata de cerveja que ele tinha nas mãos não era dessa comum, pequena. Era uma bem maior e acho que já vi desse tipo em supermercados.
No mesmo dia também li nos jornais a notícia de que uma jovem de 21 anos, estudante de medicina, morreu em uma festa regada à bebida e drogas. A moda, agora, é cheirar um gás usado em isqueiros chamado gás de buzina. Pelo que li, o efeito é alucinógeno.
Juntei as duas coisas e me lembrei de um livro que li pesquisador e professor Yves de La Taille. O título já diz muita coisa: “Formação Ética – Do Tédio ao Respeito de Si” que, por sinal, eu recomendo. Ele fala que temos deixado as crianças e os jovens à mercê da cultura da vaidade, do tédio, da busca do prazer, da superficialidade e do vazio. Temos cuidado da nova geração – principalmente a classe média – no sentido de oferecer segurança, boas escolas, provisões necessárias etc. Entretanto, pouco temos feito no sentido da formação ética e moral.
Na adolescência, deveríamos acompanhá-los na busca dos sentidos de viver principalmente no plano ético, ou seja, na procura da vida boa com e para os outros.
Creio que temos falhado com os jovens e eles têm sofrido de um mal-estar na vida com sérias conseqüências: bebidas e outras drogas em demasia, depressão, tentativa de suicídio etc. Já temos sinais suficientes que mostram que devemos mudar nossa conduta em relação a eles para honrar essa nova geração que colocamos no mundo, não é verdade?
Rosely Sayão
Brasil Contra a Pedofilia
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