quarta-feira, 29 de julho de 2009

Exploração sexual infanto-juvenil: saiba como ajudar


O Brasil cuida e protege suas crianças e não deve ser visto pelos turistas estrangeiros como destino para a exploração sexual infanto-juvenil.
O enfrentamento ao turismo com motivação sexual infanto-juvenil não exige apenas fiscalização e repressão policial. É preciso o envolvimento da sociedade civil, ONGs, das empresas da indústria do turismo e dos próprios viajantes, que também não podem se eximir desse papel.
Faça a sua parte:
Dê preferência a fornecedores e parceiros signatários do Código de Conduta da ECPAT;
Se seu agente de viagens ou operadora turística não possuir uma política de combate, os encoraje a criá-la;
Procure inserir-se nas redes locais de atenção às crianças de sua região;
Divulgue as formas de combater esse crime com seus familiares e amigos;
Apoie as ações governamentais e contribua com as organizações que trabalham com o tema;
Seja no seu trabalho, seja viajando ou na rua, não hesite em denunciar o crime.

A exploração dos seres humanos sob todas as suas formas, principalmente sexual e, especialmente, no caso das crianças, vai contra os objetivos fundamentais do turismo e constitui a sua própria negação (OMT).


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