Um taxista de Boston quase foi suspenso por três dias depois que uma família esqueceu uma menina de cinco anos dormindo no táxi.
Os passageiros entraram na van de Joseph Cohen, 66 anos, no Logan International Airport e desceram em casa, no bairro de Mattapan. Segundo o taxista, a família pagou a corrida e foi embora. Minutos depois, ele foi informado por um colega, que havia sido contatado pela família, de que a menina ainda estava no carro. “Ele ligou e disse ‘você tem uma criança no táxi’. Na hora, eu respondi ‘o que você quer dizer com uma criança no táxi?’. Aí, a vi dormindo”, contou.
Cohen diz que deu a volta imediatamente e entregou a menina à família. Mas a polícia de Boston que regulamenta o trabalho dos taxistas afirmou que ele havia violado a regra que diz que os motoristas de táxi devem inspecionar seus veículos depois de uma corrida, à procura de objetos esquecidos.
Antes de ser suspenso por três dias, o taxista recorreu e pôde continuar trabalhando. Uma associação de taxistas disse que a punição seria injusta e que a culpa era dos pais da menina. A polícia não divulgou os nomes dos familiares, mas afirmou que eles não foram investigados.
Os passageiros entraram na van de Joseph Cohen, 66 anos, no Logan International Airport e desceram em casa, no bairro de Mattapan. Segundo o taxista, a família pagou a corrida e foi embora. Minutos depois, ele foi informado por um colega, que havia sido contatado pela família, de que a menina ainda estava no carro. “Ele ligou e disse ‘você tem uma criança no táxi’. Na hora, eu respondi ‘o que você quer dizer com uma criança no táxi?’. Aí, a vi dormindo”, contou.
Cohen diz que deu a volta imediatamente e entregou a menina à família. Mas a polícia de Boston que regulamenta o trabalho dos taxistas afirmou que ele havia violado a regra que diz que os motoristas de táxi devem inspecionar seus veículos depois de uma corrida, à procura de objetos esquecidos.
Antes de ser suspenso por três dias, o taxista recorreu e pôde continuar trabalhando. Uma associação de taxistas disse que a punição seria injusta e que a culpa era dos pais da menina. A polícia não divulgou os nomes dos familiares, mas afirmou que eles não foram investigados.
G1
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