O lugar mais frio do mundo fica em uma planície da Antártida, constatou um estudo divulgado na revista Publications of the Astronomical Society. A região conhecida como Ridge A, a 4.053 m acima do nível do mar, registra uma média de temperatura no inverno em torno de -70°C e é uma das mais secas do mundo.
A pesquisa foi realizada para determinar o melhor local para se a instalar um novo observatório astronômico. A calma extrema nessa localização significa que não existem turbulências atmosférias no céu que possam atrapalhar as observações estelares, afirmou Will Saunders, do Observatório Anglo-Australiano, que dirigiu o estudo.
Segundo os cientistas, a instalação de um observatório naquela região poderia produzir imagens superiores às entregues por outros telescópios do mundo, como o do deserto de atacama, no Chile, e do Havaí, nos Estados Unidos.
"As imagens astronômicas captadas em Ridge A devem ser três vezes mais claras que nos locais atuais", afirmou Saunders. "Em Ridge A, o céu é tão escuro e seco que um telescópio de porte médio seria tão poderoso quanto os melhores do mundo", indicou.
O interesse na Antártida para se fazer observações astronômicas aumentou desde 2004. Na época, cientistas do Observatório Anglo-Australiano publicaram um estudo, apontando que Ridge A permitiria a produção de imagens estelares com tanta claridade quanto as do telescópio espacial Hubble.
A pesquisa foi realizada para determinar o melhor local para se a instalar um novo observatório astronômico. A calma extrema nessa localização significa que não existem turbulências atmosférias no céu que possam atrapalhar as observações estelares, afirmou Will Saunders, do Observatório Anglo-Australiano, que dirigiu o estudo.
Segundo os cientistas, a instalação de um observatório naquela região poderia produzir imagens superiores às entregues por outros telescópios do mundo, como o do deserto de atacama, no Chile, e do Havaí, nos Estados Unidos.
"As imagens astronômicas captadas em Ridge A devem ser três vezes mais claras que nos locais atuais", afirmou Saunders. "Em Ridge A, o céu é tão escuro e seco que um telescópio de porte médio seria tão poderoso quanto os melhores do mundo", indicou.
O interesse na Antártida para se fazer observações astronômicas aumentou desde 2004. Na época, cientistas do Observatório Anglo-Australiano publicaram um estudo, apontando que Ridge A permitiria a produção de imagens estelares com tanta claridade quanto as do telescópio espacial Hubble.
Com informações da agência EFE
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