SÃO PAULO - Um garoto de 13 anos foi internado em coma alcoólico após ser obrigado a beber um litro de pinga no banheiro de uma escola estadual de Votorantim, a 104 km de São Paulo. O menino conta que foi agredido por outros alunos e obrigado a ingerir a bebida.
O garoto estuda na 7ª série do Ensino Fundamental na Escola Estadual Comendador Pereira Inácio. Os médicos determinaram que ele fique cinco dias afastado da escola, de licença, para se recuperar do coma alcoólico.
O garoto estuda na 7ª série do Ensino Fundamental na Escola Estadual Comendador Pereira Inácio. Os médicos determinaram que ele fique cinco dias afastado da escola, de licença, para se recuperar do coma alcoólico.
Ele contou à família que os colegas compraram as bebidas em um bar próximo à escola. Já dentro do colégio, misturaram pinga com refrigerante e o forçaram a beber. Se não tomasse, apanharia.
- Eles falaram 'toma essa pinga se não vai apanhar'. Depois começaram a me bater no banheiro, porque eu não queria tomar o resto da pinga - conta o estudante.
A mãe do garoto foi chamada pela escola. Quando chegou ao colégio, o socorro ainda não tinha sido chamado. Ela viu o filho desmaiado, vomitando e bêbado nos braços do inspetor.
A direção da escola alegou que só poderia acionar o socorro quando um responsável chegasse. A mãe ficou revoltada e pede mudanças na fiscalização dos alunos.
- A escola tinha de ter mais funcionários para olhar, entrando dentro dos banheiros. Ver se eles estão entrando com bebida, ou com alguma coisa. Hoje aconteceu com o meu filho. Amanhã pode ser com outro aluno - desabafa.
O garoto ficou traumatizado e não quer mais voltar a estudar na mesma escola.
- Eu não vou mais conseguir ficar lá. Vão falar que eu sou bebum, que eu sou pingaiado. Não quero voltar - diz o estudante.
A assessoria da Secretaria de Educação diz que, o inspetor não percebeu que os alunos entraram na escola com bebida, pois eles teriam escondido as garrafas em mochilas.
A direção da escola se reuniu com o conselho de classe e deve tomar medidas preventivas para evitar novos casos.
- Eles falaram 'toma essa pinga se não vai apanhar'. Depois começaram a me bater no banheiro, porque eu não queria tomar o resto da pinga - conta o estudante.
A mãe do garoto foi chamada pela escola. Quando chegou ao colégio, o socorro ainda não tinha sido chamado. Ela viu o filho desmaiado, vomitando e bêbado nos braços do inspetor.
A direção da escola alegou que só poderia acionar o socorro quando um responsável chegasse. A mãe ficou revoltada e pede mudanças na fiscalização dos alunos.
- A escola tinha de ter mais funcionários para olhar, entrando dentro dos banheiros. Ver se eles estão entrando com bebida, ou com alguma coisa. Hoje aconteceu com o meu filho. Amanhã pode ser com outro aluno - desabafa.
O garoto ficou traumatizado e não quer mais voltar a estudar na mesma escola.
- Eu não vou mais conseguir ficar lá. Vão falar que eu sou bebum, que eu sou pingaiado. Não quero voltar - diz o estudante.
A assessoria da Secretaria de Educação diz que, o inspetor não percebeu que os alunos entraram na escola com bebida, pois eles teriam escondido as garrafas em mochilas.
A direção da escola se reuniu com o conselho de classe e deve tomar medidas preventivas para evitar novos casos.
O Globo
como aluno dessa escola, posso lhe dizer, que esse nao foi o primeiro caso nessa escola, ouve caso de overdose de cocaina que graças a deus o aluno nao morreu, mas a direçao da escola conseguiu abafar dizendo que o aluno estava com ataque epiletico
ResponderExcluirGostaria de saber os nomes dos dirigentes dessa escola na época e quais as medidas que foram tomadas na época do acontecido?????
ResponderExcluirna epoca o caso foi abafado pelo governdor do estado que nos ameaçou e nos constragiu e apos dois meses do caso meu filho que foi a vitima foi expulso da escola ele nunca mais se recuperou disso hoje ele ja esta com 24 anos mais se tornou uma psicologicamente abalada
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