Dois estudantes de medicina da Universidade de Taubaté foram impedidos de se formarem. A proibição, por parte da Unitau, aconteceu porque eles são suspeitos de envolvimento em trotes violentos.
Entre tantos formandos com becas e diplomas nas mãos, dois estudantes de medicina, que preferem não se identificar, não puderam colar grau. Eles fazem parte do grupo acusado de aplicar trote violento em calouros no início do ano.
O caso aconteceu em fevereiro quando alunos do primeiro ano teriam sido obrigados, entre outras coisas, a sentarem em água suja, ficarem de joelho por muito tempo e dirigir perigosamente pela via Dutra. Após uma sindicância interna, a Unitau identificou nove responsáveis pelos abusos. Eles foram punidos com suspensão de dois meses.
A defesa dos estudantes recorreu na Justiça e como ainda não há uma decisão final sobre o processo, o advogado contesta a medida adotada ontem pela universidade.
"É uma matéria 'sub judice'. Ninguém pode ser condenado se não existe nenhuma prova. E, no caso presente, não existe nenhuma prova material, nem a prova testemunhal, nenhuma prova sequer contra nenhum dos estudantes. não só dos dois, como dos demais", diz o advogado Décio Azevedo.
Segundo a Unitau, as últimas decisões na justiça mantiveram a suspensão dos alunos. Nessas condições, eles não podem participar de nenhuma atividade acadêmica. Por isso, foram impedidos de colar grau. Ainda de acordo com a Unitau, caso os alunos consigam na justiça anular a suspensão, poderão colar grau normalmente. Mas, para isso, deverão repor as aulas perdidas.
Entre tantos formandos com becas e diplomas nas mãos, dois estudantes de medicina, que preferem não se identificar, não puderam colar grau. Eles fazem parte do grupo acusado de aplicar trote violento em calouros no início do ano.
O caso aconteceu em fevereiro quando alunos do primeiro ano teriam sido obrigados, entre outras coisas, a sentarem em água suja, ficarem de joelho por muito tempo e dirigir perigosamente pela via Dutra. Após uma sindicância interna, a Unitau identificou nove responsáveis pelos abusos. Eles foram punidos com suspensão de dois meses.
A defesa dos estudantes recorreu na Justiça e como ainda não há uma decisão final sobre o processo, o advogado contesta a medida adotada ontem pela universidade.
"É uma matéria 'sub judice'. Ninguém pode ser condenado se não existe nenhuma prova. E, no caso presente, não existe nenhuma prova material, nem a prova testemunhal, nenhuma prova sequer contra nenhum dos estudantes. não só dos dois, como dos demais", diz o advogado Décio Azevedo.
Segundo a Unitau, as últimas decisões na justiça mantiveram a suspensão dos alunos. Nessas condições, eles não podem participar de nenhuma atividade acadêmica. Por isso, foram impedidos de colar grau. Ainda de acordo com a Unitau, caso os alunos consigam na justiça anular a suspensão, poderão colar grau normalmente. Mas, para isso, deverão repor as aulas perdidas.
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