Um casal compartilha em um blog todas as aventuras depois de ver sua família aumentar assim – e de uma hora para outra!
Amamentação sistematizada, mamadeiras sempre prontas, medicação em dia, troca de fraldas, quem fez xixi, qual fez cocô. Para dar conta do desenvolvimento de quatro bebês que nasceram juntos e prematuros, o que mais duas pessoas formadas em administração de empresas poderiam pensar? Num painel de controle! Sério. Sabe aqueles quadros brancos que as empresas têm para controlar fluxo? É assim que Ana Luiza Bessa dos Santos Evangelista e Ado Rafael Evangelista, ambos de 34 anos, organizam o dia a dia em seu apartamento na ilha de Florianópolis, Santa Catarina. Afinal, a tarefa é assegurar-se de que nada saia errado, que ninguém fique sem mamar, com a fralda suja, esteja chorando etc. E tem dado certo. Essa família, que de dois integrantes passou para seis em apenas 32 semanas, tem tudo muito planejado.
O susto, claro, foi grande, mas não todo de uma vez. O casal, que fez uma fertilização in vitro após quase dois anos de tentativa de engravidar naturalmente, superou as expectativas apontadas pela equipe que realizou a reprodução assistida. O que eles sabiam é que implantando no útero três embriões, tinham aproximadamente 60% de chance de conseguirem um bebê, 25% de dois se desenvolverem e 5% de a gestação ser de três. Quando a notícia de trigêmeos chegou, eles comemoraram muito, apesar do medo. No primeiro ultrassom, no entanto, o médico fez o comentário: “Olha, temos um problema”, disse ao casal apreensivo com a continuação da fala. “Estou vendo quatro.” Pois é, Ana e Ado, além de vencerem as expectativas, ainda ganharam na loteria mais uma vez: um dos óvulos se dividiu e Ana esperava quadrigêmeos. “Parece que não faz diferença, mas após a notícia, da euforia nós baixamos para a preocupação excessiva”, diz Ado. “Olhei para mim mesma e pensei: ‘Eu sou um alien’”, afirma Ana, relembrando com humor o tamanho da surpresa. Na décima semana, o médico arriscou o palpite: os gêmeos poderiam ser quatro meninas. E, depois, a confirmação: Ana e Ado estavam à espera de Marina, Maria Eduarda, Isabela e Milena.
De olho na gravidez
A cada nova consulta e exames, o desenvolvimento dos bebês foi acontecendo como o esperado, mas Ana, que trabalha também como arquiteta autônoma, entrou em um repouso quase absoluto. “Não carregava bolsa e até a gaveta dos talheres teve que mudar de função, pois era muito peso para mim”, conta Ana. Do outro lado, Ado isolava Ana de qualquer tipo de problema. “Eu não contava nada nem do meu dia a dia no trabalho, nem das notícias que pudessem chateá-la.” Para ajudar mais, contrataram uma babá-empregada dois meses antes da previsão do parto.
Amamentação sistematizada, mamadeiras sempre prontas, medicação em dia, troca de fraldas, quem fez xixi, qual fez cocô. Para dar conta do desenvolvimento de quatro bebês que nasceram juntos e prematuros, o que mais duas pessoas formadas em administração de empresas poderiam pensar? Num painel de controle! Sério. Sabe aqueles quadros brancos que as empresas têm para controlar fluxo? É assim que Ana Luiza Bessa dos Santos Evangelista e Ado Rafael Evangelista, ambos de 34 anos, organizam o dia a dia em seu apartamento na ilha de Florianópolis, Santa Catarina. Afinal, a tarefa é assegurar-se de que nada saia errado, que ninguém fique sem mamar, com a fralda suja, esteja chorando etc. E tem dado certo. Essa família, que de dois integrantes passou para seis em apenas 32 semanas, tem tudo muito planejado.
O susto, claro, foi grande, mas não todo de uma vez. O casal, que fez uma fertilização in vitro após quase dois anos de tentativa de engravidar naturalmente, superou as expectativas apontadas pela equipe que realizou a reprodução assistida. O que eles sabiam é que implantando no útero três embriões, tinham aproximadamente 60% de chance de conseguirem um bebê, 25% de dois se desenvolverem e 5% de a gestação ser de três. Quando a notícia de trigêmeos chegou, eles comemoraram muito, apesar do medo. No primeiro ultrassom, no entanto, o médico fez o comentário: “Olha, temos um problema”, disse ao casal apreensivo com a continuação da fala. “Estou vendo quatro.” Pois é, Ana e Ado, além de vencerem as expectativas, ainda ganharam na loteria mais uma vez: um dos óvulos se dividiu e Ana esperava quadrigêmeos. “Parece que não faz diferença, mas após a notícia, da euforia nós baixamos para a preocupação excessiva”, diz Ado. “Olhei para mim mesma e pensei: ‘Eu sou um alien’”, afirma Ana, relembrando com humor o tamanho da surpresa. Na décima semana, o médico arriscou o palpite: os gêmeos poderiam ser quatro meninas. E, depois, a confirmação: Ana e Ado estavam à espera de Marina, Maria Eduarda, Isabela e Milena.
De olho na gravidez
A cada nova consulta e exames, o desenvolvimento dos bebês foi acontecendo como o esperado, mas Ana, que trabalha também como arquiteta autônoma, entrou em um repouso quase absoluto. “Não carregava bolsa e até a gaveta dos talheres teve que mudar de função, pois era muito peso para mim”, conta Ana. Do outro lado, Ado isolava Ana de qualquer tipo de problema. “Eu não contava nada nem do meu dia a dia no trabalho, nem das notícias que pudessem chateá-la.” Para ajudar mais, contrataram uma babá-empregada dois meses antes da previsão do parto.
O bom humor é um outro segredo do casal e no blog anaeadomaisquatro.blogspot.com isso está bem claro. “Enfrentamos muito medo durante a gravidez e nesses primeiros quatro meses delas, mas a ideia do blog não era essa. Mesmo porque, elas não têm nada de grave, nada que esteja fora do esperado”, diz Ana. As meninas avançam na curva de crescimento. Aos 4 meses, Milena já estava na chamada “área verde” do gráfico de peso-idade, Maria Eduarda de acordo no quesito estatura, Marina havia ganhado um quilo em três semanas e Isabela, a mais magrinha, também se desenvolvia bem. O painel de controle estava dando certo!
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