Seis indivíduos foram detidos, pela PJ, no âmbito de uma operação nacional contra a pornografia de menores. Uma escola foi um dos locais investigados pela Polícia, que fez buscas no Porto, em Coimbra, Leiria e em Lisboa .
O local onde a escola estava instalada não é conhecido, mas o JN sabe que a Polícia Judiciária (PJ), através da Directoria de Lisboa e Vale do Tejo, que conduziu a operação, está a tentar perceber quem terá acedido ao site de pornografia infantil a partir dos computadores daquele estabelecimento de ensino.
Daí que as autoridades não saibam ainda se o autor da consulta seja um professor, um aluno, um funcionário administrativo ou um auxiliar, ou até mesmo alguém que tenha acedido ao computador de forma ilegal. No entanto, o computador onde a consulta foi realizada foi apreendido pela PJ, que está a realizar peritagens ao equipamento.
Ninguém foi constituído arguido naquele estabelecimento de ensino, que integrou uma das onze buscas realizadas em vários pontos do país, parte delas em residências, mas também em empresas e áreas públicas.
A operação envolveu 40 investigadores e permitiu detectar um conjunto de pessoas que usavam um site com origem no estrangeiro, especializado no acesso à pornografia de menores.
Não constituíam uma rede, mas as autoridades estão ainda a perceber se o grupo de indivíduos tinha alguma ligação entre si. Há suspeitas de que haveria pelo menos uma partilha de material associado à fotografia e filmes com actividade sexual com menores. Da mesma forma e neste sentido, foram apreendidos os discos rígidos de vários computadores, além de outros equipamentos que suportavam o armazenamento de ficheiros pornográficos.
Todos estes materiais vão ser agora sujeitos a peritagens, mas é ainda é cedo para perceber qual a origem exacta dos ficheiros que foram acedidos a partir do site com pornografia. Um dos elementos mais importantes será também perceber os dados de tráfego que suportavam as comunicações.
A investigação por parte da PJ decorria há 18 meses e surgiu na sequência de informação cedida pela Áustria, que detectou que indivíduos em Portugal estavam a consultar um site de pornografia infantil.
As autoridades deste país terão dado também informação a outros estados europeus, seguindo os protocolos europeus que enquadram o combate a este tipo de crime.
O site, no entanto, localizado e feito a partir do estrangeiro, não pode ser, no entanto, encerrado.
O local onde a escola estava instalada não é conhecido, mas o JN sabe que a Polícia Judiciária (PJ), através da Directoria de Lisboa e Vale do Tejo, que conduziu a operação, está a tentar perceber quem terá acedido ao site de pornografia infantil a partir dos computadores daquele estabelecimento de ensino.
Daí que as autoridades não saibam ainda se o autor da consulta seja um professor, um aluno, um funcionário administrativo ou um auxiliar, ou até mesmo alguém que tenha acedido ao computador de forma ilegal. No entanto, o computador onde a consulta foi realizada foi apreendido pela PJ, que está a realizar peritagens ao equipamento.
Ninguém foi constituído arguido naquele estabelecimento de ensino, que integrou uma das onze buscas realizadas em vários pontos do país, parte delas em residências, mas também em empresas e áreas públicas.
A operação envolveu 40 investigadores e permitiu detectar um conjunto de pessoas que usavam um site com origem no estrangeiro, especializado no acesso à pornografia de menores.
Não constituíam uma rede, mas as autoridades estão ainda a perceber se o grupo de indivíduos tinha alguma ligação entre si. Há suspeitas de que haveria pelo menos uma partilha de material associado à fotografia e filmes com actividade sexual com menores. Da mesma forma e neste sentido, foram apreendidos os discos rígidos de vários computadores, além de outros equipamentos que suportavam o armazenamento de ficheiros pornográficos.
Todos estes materiais vão ser agora sujeitos a peritagens, mas é ainda é cedo para perceber qual a origem exacta dos ficheiros que foram acedidos a partir do site com pornografia. Um dos elementos mais importantes será também perceber os dados de tráfego que suportavam as comunicações.
A investigação por parte da PJ decorria há 18 meses e surgiu na sequência de informação cedida pela Áustria, que detectou que indivíduos em Portugal estavam a consultar um site de pornografia infantil.
As autoridades deste país terão dado também informação a outros estados europeus, seguindo os protocolos europeus que enquadram o combate a este tipo de crime.
O site, no entanto, localizado e feito a partir do estrangeiro, não pode ser, no entanto, encerrado.
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