quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Consultor diz que ama ex-mulher, joga filho do 18º andar e se suicida

O rapaz telefonou para uns amigos e disse que poderia fazer uma “besteira”.

Ele escreveu ontem um bilhete para ex-mulher dizendo que a amava muito e que tivesse um bom plantão – ela trabalha em um hospital.
Ele já tinha telefonado na quarta para a sua mãe e disse coisas estranhas: pediu desculpas por algo que ia fazer e que ia causar sofrimento nela.
Hoje pela manhã ele foi até o apartamento de sua ex-mulher, na rua Correia de Lemos, Chácara Inglesa, região de classe média de São Paulo.
Chegou lá às 10h. Disse para a babá que queria ficar um pouco com o filho.
Do quinto andar, ele subiu para o 18º. E das alturas jogou o menino e em seguida se atirou. Ambos se espatifaram no chão.
O rapaz era um consultor de 30 anos que não se conformava com o fim do casamento. O menino era o filho único do casal.
Para a Polícia Civil, o consultor planejou tudo. Desesperado ele decidiu se vingar da mulher com a morte do filho de ambos e com o suicído dele.
O casamento durou quatro anos e a separação ocorreu há seis meses.
A mãe do contador disse à polícia: “O amor da vida dele era o filho e a companheira”.
Tratava-se, como se sabe agora, de um amor doentio, que é capaz de perversidades cruéis, tanto quanto o ódio. Ou mais.


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