RIO DE JANEIRO - Matricular a criança em uma atividade física é sempre saudável. Mas tomar alguns cuidados é fundamental. Iniciar a prática de esportes de uma hora para outra, sem a realização de uma avaliação médica, pode acarretar riscos para a saúde dos pequenos.
Dentre os incidentes, até o risco de morte súbita assola as crianças durante a realização de exercícios físicos. Segundo o Dr. Eduardo Saad, especialista em arritmias cardíacas do Instituto Nacional de Cardiologia, o problema não envolve somente pessoas com idade mais avançada, como muitos acreditam.
“Antes de iniciar as atividades físicas a criança deve ser levada ao médico para consulta com exame clínico, avaliação histórico familiar e, em alguns casos, eletrocardiograma. A partir daí se verifica se a criança possui alguma doença cardíaca não diagnosticada, prevenindo que o excesso de esforço físico se torne fatal para ela”, explica o Dr. Saad. O médico acrescenta que se o exame de eletro indicar alguma anormalidade, a criança deve fazer um ecocardiograma e um teste de esforço.
O médico alerta que há alguns indícios que podem deixar os pais atentos, como a existência de um caso de pessoa jovem com problemas de coração na família ou quando a criança desmaia sem um motivo aparente. “Esses casos podem ser sinais de problemas cardíacos que podem gerar conseqüências mais sérias enquanto um esporte é praticado mais intensamente. Algumas síndromes não diagnosticadas (como miocardiopatia hipertrófica ou uma síndrome do QT Longo) podem ocasionar a morte súbita durante a realização do exercício físico”, complementa.
Conhecer até onde o corpo pode ir é fundamental para não colocar a vida em risco. Há algumas doenças que podem ser tratadas para que o esporte possa ser praticado posteriormente. “Em casos mais graves, a atividade é proibida. Contudo, a pessoa consegue levar uma vida normal”, finaliza o Dr. Eduardo Saad.
JB Online
Dentre os incidentes, até o risco de morte súbita assola as crianças durante a realização de exercícios físicos. Segundo o Dr. Eduardo Saad, especialista em arritmias cardíacas do Instituto Nacional de Cardiologia, o problema não envolve somente pessoas com idade mais avançada, como muitos acreditam.
“Antes de iniciar as atividades físicas a criança deve ser levada ao médico para consulta com exame clínico, avaliação histórico familiar e, em alguns casos, eletrocardiograma. A partir daí se verifica se a criança possui alguma doença cardíaca não diagnosticada, prevenindo que o excesso de esforço físico se torne fatal para ela”, explica o Dr. Saad. O médico acrescenta que se o exame de eletro indicar alguma anormalidade, a criança deve fazer um ecocardiograma e um teste de esforço.
O médico alerta que há alguns indícios que podem deixar os pais atentos, como a existência de um caso de pessoa jovem com problemas de coração na família ou quando a criança desmaia sem um motivo aparente. “Esses casos podem ser sinais de problemas cardíacos que podem gerar conseqüências mais sérias enquanto um esporte é praticado mais intensamente. Algumas síndromes não diagnosticadas (como miocardiopatia hipertrófica ou uma síndrome do QT Longo) podem ocasionar a morte súbita durante a realização do exercício físico”, complementa.
Conhecer até onde o corpo pode ir é fundamental para não colocar a vida em risco. Há algumas doenças que podem ser tratadas para que o esporte possa ser praticado posteriormente. “Em casos mais graves, a atividade é proibida. Contudo, a pessoa consegue levar uma vida normal”, finaliza o Dr. Eduardo Saad.
JB Online
Nenhum comentário:
Postar um comentário