SÃO PAULO - Peritos do Instituto de Criminalística (IC) deixaram no final da manhã desta sexta-feira, o presídio em Tremembé, a 140 km da capital paulista, onde está preso Alexandre Nardoni, acusado de matar a filha, Isabella Nardoni, em março do ano passado. Eles foram ao local coletar material genético do preso. O pai de Alexandre Nardoni também esteve na penitenciária. Agora, a equipe do IC segue para a penitenciária feminina na mesma cidade, onde será coletado material de Anna Carolina Jatobá, mulher de Alexandre e também acusada de matar Isabella.
O juiz Maurício Fossen, do 2º Tribunal do Júri de São Paulo, aceitou, na quarta-feira, o pedido do advogado Roberto Podva, que defende o casal,l e determinou uma nova coleta de sangue dos acusados. O objetivo da defesa é confrontar o sangue de ambos com o encontrado no apartamento de onde Isabella foi atirada do sexto andar, na Vila Isolina Mazzei, na zona norte de São Paulo. Para Podval, o sangue encontrado no apartamento é de uma terceira pessoa.
Em seu despacho, no entanto, Fossen 'entende não ser cabível, por ora, a realização de nova prova pericial no restante do sangue que se encontra preservado no I.C. (Instituto de Criminalística) e no I.M.L. (Instituto Médico Legal)' e que a determinação 'visa exatamente dirimir quaisquer dúvidas a respeito da origem daquele material que lá se encontra'.
De acordo com a decisão do juiz, caso eles se recusem a fornecer sangue, foi determinado que os peritos recolham duas amostras de material genético, como mucosa da parte interna da boca ou bulbo capilar.
O casal alega que não cedeu sangue para a perícia na época do crime.
Em seu despacho, no entanto, Fossen 'entende não ser cabível, por ora, a realização de nova prova pericial no restante do sangue que se encontra preservado no I.C. (Instituto de Criminalística) e no I.M.L. (Instituto Médico Legal)' e que a determinação 'visa exatamente dirimir quaisquer dúvidas a respeito da origem daquele material que lá se encontra'.
De acordo com a decisão do juiz, caso eles se recusem a fornecer sangue, foi determinado que os peritos recolham duas amostras de material genético, como mucosa da parte interna da boca ou bulbo capilar.
O casal alega que não cedeu sangue para a perícia na época do crime.
E alguém ainda teinha alguma esperança que eles procederiam de forma contrária?
ResponderExcluirÉ óbvio que se não tivessem culpa alguma, seriam os primeiros a quererem o exame de DNA para se verem livre de tão triste acusação.
Tudo vai contra eles. E que a justiça seja feita, e o juiz lhes deêm pena máxima em regime fechado, sem livramento após cumprimento e 1/3 da pena, como aconteceu no caso Daniela Perez.
Anônimo disse.....
ResponderExcluirEu gostaria de acreditar que eles não teve culpa alguma..pois so Deus pode livrar a alma deles de um grande remorcio..Acredito que a pior acusação vem da mente humana..pois todos podem esquecer e até deixar pra lá..mas a acusação que vem da mente..vai matando e ferindo aos poucos..deixa uma pessoa em cativeiro pelo resto de sua vida..caso não aceite Jesus para curar e tratar o interior ferido...Amigos que estão lendo esse comentario..vamos perdoar esse casal...é obvel que eles tem que pagar pelo que fez (caso sejam eles culpados). mas vamos liberar perdão e pedir para Deus...tratar com eles..pois independente do que um ser humano faça...eu acredito que ainda merecem uma segunda chance de viver no meio da sociedade (se verdadeiramente se arrepender e mudar de carater) fiquem todos na páz do Senhor;;;;;;;;