A tailandesa Supatra ‘Nat’ Sasuphan se comporta como qualquer garotinha: ela gosta de sorvete, de nadar e de ir à escola. Mas ela é diferente de todas as outras, mais precisamente, uma em um bilhão. Nascida com uma pelagem semelhante a de um animal, de 5cm de espessura, que recobre sua cabeça e partes de seu corpo, ela é um dos 50 casos documentados desde 1638 no mundo. Nat nasceu com hipertricose lanuginosa congênita, outrora conhecida como “síndrome do homem-lobo”.
A família de Nat é comprometida com os valores budistas, e não vê razão para escondê-la, mas sempre que ela se afasta de casa, é acompanhada por uma multidão que ridiculariza sua aparência. Nat está chegando à adolescência, e seus pais estão desesperados para encontrar um tratamento que controle o incrível crescimento de seus pelos e proporcione à sua filha uma vida normal.
Mas não existem opções fáceis. Na Índia, Prithviraj Patil, de 11 anos, também sofre com este crescimento descontrolado de pelos, e mesmo com um doloroso tratamento a laser para removê-los, eles continuam crescendo em todo o seu corpo e rosto. Agora as famílias das duas crianças depositam suas esperanças de cura no trabalho de pesquisa genética realizado pela Professora Angela Christiano.
A busca pela cura da calvície poderá ajudar estas crianças a perder seus pelos e serem normais? Elas crescerão em uma sociedade que as excluirá ou a cura será encontrada antes que elas percebam o quanto são diferentes?
A família de Nat é comprometida com os valores budistas, e não vê razão para escondê-la, mas sempre que ela se afasta de casa, é acompanhada por uma multidão que ridiculariza sua aparência. Nat está chegando à adolescência, e seus pais estão desesperados para encontrar um tratamento que controle o incrível crescimento de seus pelos e proporcione à sua filha uma vida normal.
Mas não existem opções fáceis. Na Índia, Prithviraj Patil, de 11 anos, também sofre com este crescimento descontrolado de pelos, e mesmo com um doloroso tratamento a laser para removê-los, eles continuam crescendo em todo o seu corpo e rosto. Agora as famílias das duas crianças depositam suas esperanças de cura no trabalho de pesquisa genética realizado pela Professora Angela Christiano.
A busca pela cura da calvície poderá ajudar estas crianças a perder seus pelos e serem normais? Elas crescerão em uma sociedade que as excluirá ou a cura será encontrada antes que elas percebam o quanto são diferentes?
Nenhum comentário:
Postar um comentário