BRASÍLIA - O representante no Brasil da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Vincent Defourny, diz que falta continuidade às políticas educacionais no país. Embora elogie o Ministério da Educação, considera que há excesso de cargos de confiança, sujeitos a troca a cada novo governo.
- O MEC, o governo, uma administração desse tipo não tem que se reinventar a cada mandato - diz em entrevista a Demétrio publicado na edição deste domingo do Globo.
Defourny, que há três anos e meio dirige o escritório brasileiro, prefere não comentar a decisão do Itamaraty de apoiar a candidatura derrotada do egípcio Farouk Hosni à direção-geral da Unesco. O governo Lula abriu mão de lançar o brasileiro Márcio Barbosa, que tinha chances na disputa. Para Defourny, porém, o país não sofrerá prejuízo. Lembra que a búlgara Irina Bokova, eleita diretora-geral, fará sua viagem de estreia justamente para o Brasil - a Belém, em dezembro, para uma conferência sobre educação de adultos.
O Globo
- O MEC, o governo, uma administração desse tipo não tem que se reinventar a cada mandato - diz em entrevista a Demétrio publicado na edição deste domingo do Globo.
Defourny, que há três anos e meio dirige o escritório brasileiro, prefere não comentar a decisão do Itamaraty de apoiar a candidatura derrotada do egípcio Farouk Hosni à direção-geral da Unesco. O governo Lula abriu mão de lançar o brasileiro Márcio Barbosa, que tinha chances na disputa. Para Defourny, porém, o país não sofrerá prejuízo. Lembra que a búlgara Irina Bokova, eleita diretora-geral, fará sua viagem de estreia justamente para o Brasil - a Belém, em dezembro, para uma conferência sobre educação de adultos.
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