SALVADOR - O Colégio Militar da Bahia onde uma menina de 11 anos apareceu morta na piscina afastou os dois professores que organizaram a competição de natação. Jéssica Silva Araújo, aluna da 6ª série, desapareceu na quarta-feira , pouco antes do início da competição. Ela teria respondido a primeira chamada dos professores. Na segunda, não respondeu. Porém, seu corpo só foi achado quase 24 horas depois do desaparecimento , boiando na própria piscina onde ocorreu a competição, por alunos do colégio.
Os pais da menina não acreditam que Jéssica tenha se afogado. Uma tia da menina, Cláudia Silva, disse que era preciso ter feito uma varredura na vila militar.
- Achávamos impossível essa criança ter sido raptada. Sabíamos que ela estava dentro da vila, mas não sabíamos onde.
O Comando Geral da PM determinou a abertura de inquérito policial militar para apurar o que aconteceu entre o horário da competição até o momento em que o corpo foi encontrado. Os policiais também querem saber de quem teria sido culpa por permitir que a menina saísse das instalações militares.
Aluna do 6º ano, Jéssica estava nervosa antes da competição e não queria participar, segundo colegas. A causa da morte é um mistério e está sendo apurada pela polícia. O laudo do IML sobre a causa da morte fica pronto num prazo de 10 dias.
O coronel Francisco Leite, o militar responsável pelo colégio, diz que a menina não entrou na piscina para competir, mas afirma que Jéssica pode ter voltado ao local e entrado na piscina mais tarde. Ele afirmou que quando ouviram de amigos de Jéssica que ela saiu do clube por estar nervosa, os professores presumiram que ela havia retornado ao colégio.
- Os professores deduziram que ela tivesse retornado ao colégio, já que ela desistiu da prova, e que ela seria encontrada lá. Tanto que colegas e professores não levaram muito em consideração o fato de ela não se encontrar no clube naquele momento. E logo depois disso, quando as provas terminaram, quando os professores retornaram ao colégio, não encontraram ela no colégio. A partir daí, todas as buscas que devíamos que fazer, nós começamos a fazer.
Leite disse que, assim que tomou conhecimento do sumiço da menina, às 16h de quarta-feira, determinou que fosse feita uma vistoria na piscina. Ela foi realizada por três oficiais do colégio, que não viram nada na água. Mais tarde, às 20h, os próprios pais de Jéssica constataram que não havia nada na piscina, disse o coronel. O militar disse que foi feita uma busca em todo o colégio, na vila militar, em casas de parentes e amigos e nada foi encontrado. Uma outra varredura foi feita na quinta-feira.
- Procuramos no colégio, no clube, na piscina, não tinha nada. Não tinha nada na piscina - disse - Cristiane Mendes da Silva, amiga da família que participou da vistoria feita na quarta à noite.
O coronel Leite disse ter ficado surpreso quando, por volta das 14h30m de quinta-feira, soube que o corpo de Jéssica estava na piscina.
- Não temos respostas plausíveis para isso. Especular que alguém possa ter levado ela para lá, que ela tenha voltado para a piscina e tentado nadar e se afogado, é especular - disse o coronel, que afirmou não saber se as câmeras do colégio estavam funcionando. - Com certeza, no colégio ela não voltou, porque se tivesse voltado, teria vestido sua farda. O que podemos deduzir é que ela ficou em algum lugar e ou voltou sozinha, ou voltou com alguém, que pode ter feito alguma maldade. O acesso ao clube é controlado, mas as pessoas entram e saem, é uma instituição civil, com associados, parentes de militares.
A roupa de Jéssica ficou no vestiário.
O corpo da menina foi enterrado nesta sexta-feira, na Ordem Terceira de São Francisco, na Baixa de Quintas. No Colégio da Polícia Militar, onde a menina estudava, as aulas foram suspensas em sinal de luto. Peritos fizeram a reconstituição de como corpo foi encontrado.
Os pais da menina não acreditam que Jéssica tenha se afogado. Uma tia da menina, Cláudia Silva, disse que era preciso ter feito uma varredura na vila militar.
- Achávamos impossível essa criança ter sido raptada. Sabíamos que ela estava dentro da vila, mas não sabíamos onde.
O Comando Geral da PM determinou a abertura de inquérito policial militar para apurar o que aconteceu entre o horário da competição até o momento em que o corpo foi encontrado. Os policiais também querem saber de quem teria sido culpa por permitir que a menina saísse das instalações militares.
Aluna do 6º ano, Jéssica estava nervosa antes da competição e não queria participar, segundo colegas. A causa da morte é um mistério e está sendo apurada pela polícia. O laudo do IML sobre a causa da morte fica pronto num prazo de 10 dias.
O coronel Francisco Leite, o militar responsável pelo colégio, diz que a menina não entrou na piscina para competir, mas afirma que Jéssica pode ter voltado ao local e entrado na piscina mais tarde. Ele afirmou que quando ouviram de amigos de Jéssica que ela saiu do clube por estar nervosa, os professores presumiram que ela havia retornado ao colégio.
- Os professores deduziram que ela tivesse retornado ao colégio, já que ela desistiu da prova, e que ela seria encontrada lá. Tanto que colegas e professores não levaram muito em consideração o fato de ela não se encontrar no clube naquele momento. E logo depois disso, quando as provas terminaram, quando os professores retornaram ao colégio, não encontraram ela no colégio. A partir daí, todas as buscas que devíamos que fazer, nós começamos a fazer.
Leite disse que, assim que tomou conhecimento do sumiço da menina, às 16h de quarta-feira, determinou que fosse feita uma vistoria na piscina. Ela foi realizada por três oficiais do colégio, que não viram nada na água. Mais tarde, às 20h, os próprios pais de Jéssica constataram que não havia nada na piscina, disse o coronel. O militar disse que foi feita uma busca em todo o colégio, na vila militar, em casas de parentes e amigos e nada foi encontrado. Uma outra varredura foi feita na quinta-feira.
- Procuramos no colégio, no clube, na piscina, não tinha nada. Não tinha nada na piscina - disse - Cristiane Mendes da Silva, amiga da família que participou da vistoria feita na quarta à noite.
O coronel Leite disse ter ficado surpreso quando, por volta das 14h30m de quinta-feira, soube que o corpo de Jéssica estava na piscina.
- Não temos respostas plausíveis para isso. Especular que alguém possa ter levado ela para lá, que ela tenha voltado para a piscina e tentado nadar e se afogado, é especular - disse o coronel, que afirmou não saber se as câmeras do colégio estavam funcionando. - Com certeza, no colégio ela não voltou, porque se tivesse voltado, teria vestido sua farda. O que podemos deduzir é que ela ficou em algum lugar e ou voltou sozinha, ou voltou com alguém, que pode ter feito alguma maldade. O acesso ao clube é controlado, mas as pessoas entram e saem, é uma instituição civil, com associados, parentes de militares.
A roupa de Jéssica ficou no vestiário.
O corpo da menina foi enterrado nesta sexta-feira, na Ordem Terceira de São Francisco, na Baixa de Quintas. No Colégio da Polícia Militar, onde a menina estudava, as aulas foram suspensas em sinal de luto. Peritos fizeram a reconstituição de como corpo foi encontrado.
EU SÓ TENHO A DIZER QUE ISSO É UM ABSURDO, O MAIOR DOS ABSURDOS, OS PAIS PROCURAM O MELHOR E MAS SEGURO COLEGIO PARA DEIXAREM SEUS FILHOS COM SEGURANÇA E O QUE ACONTECE...UMA MORTE....UMA MORTE QUE NEM MESMO SE SABE COMO ACONTECEU....
ResponderExcluirApesar do laudo ter dado afogamento mesmo, não poderia ter acontecido sem ninguém ter visto pq nem a hora sabem .
ResponderExcluirNão se pode mais confiar nem nos colégios!
O que será de nossos filhos, netos e por aí......?
Nessa hora que Pergunto , onde estão os funcionarios segurancas e etc? nao e possivel , que depois da vistoria ela no dia seguinte voltasse a piscina e se matasse ..fala serio , assasinato sem duvidas ....agora quem ha matou , ninguem sabe , e quem viu algo as vezes nao quer dizer ..ABSURDO ..
ResponderExcluir*^*
ResponderExcluirso pra avisar e o colegio DA POLICIA MILITAR O CMS COLEGIO MILITAR DE SALVADOR NUNCA IA DEIXAR UM FALHA DESSA ACONTECE
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